SENADO

Professora Dorinha será relatora de PL que reformula novo ensino médio

Senadora chegou a sugerir recomposição da carga horária da formação geral básica em relatório na Subcomissão Temporária para Debater e Avaliar o Ensino Médio, em 2023

Publicado em: 21/03/2024 15:57


Dorinha foi relatora do projeto que regulamenta a educação em tempo integral, aprovado no Senado e que agora vai para avaliação dos deputados (foto: Pedro França/Agência Senado)
Dorinha foi relatora do projeto que regulamenta a educação em tempo integral, aprovado no Senado e que agora vai para avaliação dos deputados (foto: Pedro França/Agência Senado)

A senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO) foi escolhida para a relatoria do projeto de lei (PL) que reformula o novo ensino médio, aprovado na noite de quarta-feira (20) pelo plenário da Câmara. Dorinha é vice-líder do governo no Senado, mas apoiou Jair Bolsonaro (PL) na eleição de 2022. 

 

A parlamentar foi relatora do projeto que regulamenta a educação em tempo integral, aprovado na Casa Alta e que agora vai para a avaliação dos deputados. No ano passado, a senadora também sugeriu a recomposição da carga horária da formação geral básica em seu relatório na Subcomissão Temporária para Debater e Avaliar o Ensino Médio.

 

Na Câmara, o parecer do relator Mendonça Filho (União-PE), que era ministro da Educação à época da aprovação do novo ensino médio, foi fruto de tensas negociações com o ministro da Educação, Camilo Santana, no entanto, foi recebido pela base governista como aquilo que foi “possível”.

 

O impasse da carga horária foi uma vitória para o governo — foram mantidas as 2,4 mil horas do texto enviado ao Congresso no fim do ano passado —, mas todos os outros pontos defendidos ficaram de fora: fim dos itinerários formativos, do notório saber e da inserção do espanhol no rol de disciplinas obrigatórias.

 

 

 

Ao Correio, a presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Jade Beatriz, afirmou que a expectativa é que o texto passe por modificações e alcance . “O cenário no Senado ainda é mais positivo que aqui na Câmara.”

 

 

Confira as informações no Correio Braziliense.

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