FRAUDE

Cid, indiciado pela PF, diz que alterou cartões de vacina por vontade própria

Mauro Cid tem dito a aliados que, no acordo com a PF, assumiu sozinho a responsabilidade pela falsificação de cartões de vacina contra Covid

Publicado em: 19/03/2024 10:08 | Atualizado em: 19/03/2024 10:13

Tenente-coronel do Exército Brasileiro, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fica em silêncio durante sessão da CPMI do 8 de Janeiro (Crédito: Vinícius Schmidt/Metrópoles)
Tenente-coronel do Exército Brasileiro, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fica em silêncio durante sessão da CPMI do 8 de Janeiro (Crédito: Vinícius Schmidt/Metrópoles)

Indiciado pela Polícia Federal por falsificação de certificados de vacina contra Covid-19, Mauro Cid negou a aliados ter dito em depoimento que Jair Bolsonaro mandou o ex-ajudante de ordens adulterar cartões de vacinação.

 

A interlocutores o tenente-coronel tem dito que, no acordo de colaboração com a PF, teria assumido sozinho a responsabilidade pela falsificação dos certificados de vacina de Bolsonaro e de Laura, filha mais mais nova do ex-presidente.

 

 

 

Como noticiou a coluna, Cid ficou incomodado com outras “narrativas” que teriam sido divulgadas e pediu à PF para ter acesso aos vídeos de seus depoimentos. A intenção é confrontar o teor dos vídeos com o que está escrito nos autos da investigação.

 

Confira a matéria completa na coluna do Igor Gadelha do Metrópoles

 

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