Política
ENTREVISTA
Carlos Andrade Lima espera trazer o privado para junto do setor público
Publicado: 01/10/2020 às 07:41

/Foto: Costa Neto/Divulgação
Dando continuidade às sabatinas que estão sendo realizadas nas redes sociais do Diario de Pernambuco com os candidatos à Prefeitura do Recife, o jornalista Rhaldney Santos conversou, ontem, com o candidato Carlos Andrade Lima (PSL), que é advogado e novo no ambiente político. Na entrevista,CarlosAndrade Lima cita que sempre trabalhouno setor privado, e vem com o conceito de trazer o privado para junto do público. Mesmo sendo figura nova no meio político, o advogado diz estar capacitado para se tornar prefeito de Recife. “Eu costumo dizer que a minha maior virtude é conhecer as minhas limitações” disse o candidato.
Ao ser questionado sobre seus planos de governo, o candidato falou sobre a mobilidade, dando algumas propostas, entre elas, melhorias nas calçadas do Recife. “O recifense, ele não anda mais, a verdade é esta. A gente pra se deslocar por espaços curtos, a gente usa o carro. Sabemos que do ponto de vista legal, a calçada é de responsabilidade do proprietário, mas isto já se provou que não funciona, então vamos pegar para nós essa responsabilidade”, reforça Carlos Andrade Lima, ressaltando também,a preocupação com os pontos de acessibilidade das calçadas.
Ainda sobre a mobilidade, o candidato também fala da vice Rosely Almeida, enaltecendo a questão de ela ser especialista no assunto. Segundo ele, Rosely, além de ser ciclista, desenhou todo plano ciclístico. “A gente buscou especialistas em cada área. Escolhemos nossos quadros com perfil técnico, então a gente tem realmente propostas interessantes para mobilidade”, afirmou o candidato do PSL. E sobre o transporte público, assunto bastante questionado, ele afirma que exigirá do privado que dê qualidade à população. “Não é só o problema de melhorar a qualidade e quantidade dos ônibus, eu acredito que também é o problema de gestão, a gente sabe que tem linhas que muitas vezes operam com a quantidade até maior que precisa, enquanto tem linhas que operam com uma quantidade muito inferior do que precisa”, citou Carlos, finalizando que é necessário analisar todas as linhas da cidade.
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