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Economia
INFLAÇÃO

Alta dos alimentos está infinitamente menor que no governo Bolsonaro, diz Rui Costa

O ministro da Casa Civil defendeu o governo Lula e argumentou que diversos fatores influenciam no preço dos alimentos, especialmente as crises climáticas

Publicado: 08/02/2025 às 12:29

Rui Costa atribui inflação acima da meta a eventos climáticos/foto: José Cruz/Agência Brasil

Rui Costa atribui inflação acima da meta a eventos climáticos (foto: José Cruz/Agência Brasil)

Rui Costa atribui inflação acima da meta a eventos climáticos

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse nesta sexta-feira (7) que as críticas contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, motivadas pela alta da inflação no preço dos alimentos, “não ficam de pé” se comparado com os valores registrados durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

 

“O que eles esquecem de dizer são duas coisas: primeiro, se você comparar a inflação de alimentos dos dois anos do governo Lula, ela é infinitamente menor do que nos quatro anos do governo Bolsonaro. Ou seja, se comparar, não fica de pé esse argumento, porque os preços em 2023 caíram”, argumentou o chefe da pasta à Rádio Metropole, da Bahia.

 

O ministro explicou que o preço da carne estava em baixa em 2023 e que isso levou ao que é chamado de “ciclo da carne” — quando os preços “mergulham” muito, os produtores realizam o abate das fêmeas, o que diminuiu o rebanho, e, consequentemente, força a escassez do produto e a subida do preço.

 

 [SAIBAMAIS]

 

Além disso, ele relacionou a alta dos preços aos eventos climáticos vividos ao redor do mundo e à abertura de novos mercados internacionais para os produtos brasileiros. Segundo Costa, o Brasil abriu para exportação para mais de 200 mercados internacionais e isso impactaria a oferta interna.

 

O chefe da Casa Civil apontou ainda que as enchentes e secas recordes registradas em 2024 impactaram diretamente no mercado de alimentos nacional. “Primeiro, nós tivemos muita seca e, depois, todos acompanharam o Rio Grande do Sul ficando debaixo d'água por mais de 30 dias. Isso impacta na oferta de alimentos”, frisou.

 

 

Confira as informações no Correio Braziliense.  

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