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Haddad e Yellen se encontram para "estreitar laços" entre Brasil e EUA

Segundo o chefe da equipe econômica, a relação entre os dois países pode ser benéfica do ponto de vista comercial, social e ambiental. Yellen destacou ainda o trabalho conjunto na questão climática, uma prioridade da presidência do Brasil no G20

Publicado: 24/07/2024 às 15:23

O encontro bilateral aconteceu em um hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro, às margens das reuniões oficiais, que acontecem entre quinta e sexta-feira/foto: Reprodução/ Twitter

O encontro bilateral aconteceu em um hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro, às margens das reuniões oficiais, que acontecem entre quinta e sexta-feira/foto: Reprodução/ Twitter

O encontro bilateral aconteceu em um hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro, às margens das reuniões oficiais, que acontecem entre quinta e sexta-feira

Em seu primeiro dia de compromissos da Trilha Financeira do G20, nesta quarta-feira (24/7), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve um encontro com a secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, para “estreitar laços” da parceria entre Brasil e Estados Unidos. 

 

Segundo o chefe da equipe econômica, a relação entre os dois países pode ser benéfica do ponto de vista comercial, social e ambiental. “A orientação do presidente Lula é sempre buscar, sobretudo com os países que têm relações históricas e valores comuns, nossos melhores entendimentos e estabelecer parcerias cada vez mais profundas e espero que esta reunião não seja diferente”, afirmou. 

 

O encontro bilateral aconteceu em um hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro, às margens das reuniões oficiais, que acontecem entre quinta e sexta-feira. 

 

A secretária do Tesouro americano, por sua vez, ressaltou que Estados Unidos e o Brasil compartilham uma longa história e uma forte relação de comércio e investimento, e como as duas maiores economias do Hemisfério Ocidental. 

 

[SAIBAMAIS] 

 

Ela destacou ainda o trabalho conjunto na questão climática, uma prioridade da presidência do Brasil no G20. “A nossa colaboração e coordenação são cruciais não apenas para as nossas economias, mas para a região e a economia global”, disse. 

 

“Aguardo com expectativa a oportunidade de discutir a nossa colaboração nesta e em muitas outras questões e de, em conjunto, fazermos avançar as nossas prioridades comuns ao longo da semana”, acrescentou. 

 

 

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