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Preço atual do petróleo não motiva países de fora da Opep a congelar produção
Com exceção do Brasil e do Reino Unido, todos os demais produtores que não integram o cartel têm custos de produção inferiores a US$ 30 por barril
Por: AE
Publicado em: 23/08/2016 11:02 Atualizado em:
O atual nível do petróleo, que nesta manhã opera acima de US$ 48 50 por barril em Nova York, não dá a produtores de fora da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) qualquer motivação para sustentar os preços da commodity, seja reduzindo ou congelando os atuais níveis de produção, segundo a corretora PVM.
Com exceção do Brasil e do Reino Unido, todos os demais produtores que não integram o cartel têm custos de produção inferiores a US$ 30 por barril.
Na Rússia, por exemplo, o custo foi de US$ 19 por barril em abril e, mesmo que Moscou aceite limitar a produção, não será por querer cooperar com a Opep, mas porque os produtores locais não têm condições de elevar a produção.
Em resumo, os custos de produção são tão baixos que é improvável que haja algum tipo de acordo para congelar a produção, a menos que os preços do petróleo caiam abaixo de US$ 30 por barril de forma sustentável, argumentou a PVM. No começo do mês, a Opep anunciou que vai discutir o assunto informalmente com outros produtores no fim de setembro, às margens de uma conferência sobre energia na Argélia. Com informações da Dow Jones Newswires.
Com exceção do Brasil e do Reino Unido, todos os demais produtores que não integram o cartel têm custos de produção inferiores a US$ 30 por barril.
Na Rússia, por exemplo, o custo foi de US$ 19 por barril em abril e, mesmo que Moscou aceite limitar a produção, não será por querer cooperar com a Opep, mas porque os produtores locais não têm condições de elevar a produção.
Em resumo, os custos de produção são tão baixos que é improvável que haja algum tipo de acordo para congelar a produção, a menos que os preços do petróleo caiam abaixo de US$ 30 por barril de forma sustentável, argumentou a PVM. No começo do mês, a Opep anunciou que vai discutir o assunto informalmente com outros produtores no fim de setembro, às margens de uma conferência sobre energia na Argélia. Com informações da Dow Jones Newswires.
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