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MÚSICA

Paço do Frevo celebra Dia do Choro neste sábado

Já nesta quarta-feira (17), a 'brincância' do Frevo será levada à Escola Municipal Santa Luzia para aproximar o ritmo de jovens músicos e bailarinos de bandas marciais e fanfarras

Publicado em: 17/04/2024 12:02 | Atualizado em: 17/04/2024 14:04

 (Hugo Muniz/Paço do Frevo)
Hugo Muniz/Paço do Frevo
O Dia Nacional do Choro, celebrado em 23 de abril, dia do nascimento de Pixinguinha, ganha palco e aplausos no Paço do Frevo, neste sábado (20), às 17h, com o projeto 'Do Choro ao Frevo'. A apresentação traz artistas expoentes dos ritmos para dialogar com esses dois grandes gêneros musicais e patrimônios imateriais culturais brasileiros. 

A programação desta semana do museu conta ainda com duas ações educativas: nesta quarta (17), alunos da Escola Municipal Santa Luzia, na Estância, recebem o projeto 'Escolas Que Frevam', uma semente que o Paço do Frevo vem plantando nas unidades públicas de ensino para estimular o ritmo entre jovens músicos e bailarinos de bandas marciais e fanfarras através de workshops. Na sexta-feira (19) e no sábado (20), é a vez do “Frevências”, novo projeto do departamento de Educação do museu focado em debates sobre arte, educação e pesquisa. Na edição de estreia, a pauta é a relação entre Frevo e danças pélvicas, como twerk e brega-funk.

'Do Choro ao Frevo' é um projeto do maestro, bandolinista, chorão e frevista Marco César, que traz ao Paço, desde 2016, o diálogo entre os ritmos. No show deste ano, marcado para sábado (20), às 17h, o repertório fará uma homenagem especial aos mestres Capiba e Edgard Moraes, pela passagem dos seus 120 anos de vida. Para a apresentação, o Quinteto Chorado, formado por Marco César (bandolim), João Paulo (cavaco), Pepê (violão de 7 cordas), João Victor (pandeiro) e Augusto Silva (surdo), convida Dudu Alves, José Arimatea, Gizelle Dias, Waltinho d’Souza e Naná Moraes.
 
“O Frevo é um patrimônio vivo e pulsante e faz muito sentido levá-lo para dentro das escolas, especialmente àquelas que têm uma vivência musical e de dança. É uma oportunidade dos alunos terem contato com a história do Frevo, com a história do Recife, juntamente com os estímulos para que o ritmo faça parte do repertório musical e coreográfico das bandas marciais”, explica Mônica Silva, gerente de Conteúdo do Paço. 

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