MINAS GERAIS
Criança é internada ao beber produto químico em escola na Grande BH
Menino de 8 anos bebeu um desincrustante alcalino que estava dentro de uma garrafa de energético
Publicado em: 14/08/2024 11:23
Criança foi transferida para Hospital João XXIII (Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press) |
Um menino, de 8 anos, precisou de atendimento médico depois beber um produto químico em sala de aula de uma escola de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, nessa segunda-feira (12/8).
Segundo o boletim de ocorrência, o aluno da Escola Municipal Lívio Múcio Conrado Silva, no bairro Palmital, bebeu um desincrustante alcalino que estava dentro de uma garrafa de energético. Depois de ingerir o produto, a criança foi socorrida por um funcionário que estava na sala de aula.
O pai do menino contou à polícia que recebeu uma ligação da professora informando que o filho tinha ingerido um produto desengordurante e sido levado para o posto de saúde.
A professora afirmou que uma funcionária levou para ela o produto em uma garrafa de energético. Ao receber o produto, ela “guardou” a garrafa atrás da mochila dela. Mas o recipiente foi encontrado por um colega, que ofereceu a garrafa para a criança, que bebeu, começou a passar mal e a vomitar.
A criança foi levada para a Santa Casa de Lagoa Santa, onde recebeu os primeiros atendimentos, e foi transferida para o Hospital João XXIII, em BH. O hospital não informa o estado de saúde do paciente.
O boletim de ocorrência ainda informa que o menino está sendo acompanhado pela equipe de coordenação da escola e pela secretaria municipal de Educação de Lagoa Santa.
A Secretaria Municipal de Lagoa Santa por meio de nota informou que tomou ciência da situação na tarde de segunda-feira. "O aluno foi levado ao hospital acompanhado pelo pai, a diretora escolar e a professora. Uma sindicância será aberta para apurar como esse produto foi parar em sala de aula, por não se tratar de um produto de uso da unidade escolar. A Secretaria e a Escola acompanham de perto o caso e prestam o apoio necessário nesse momento", afirmam.
Confira a matéria no site do Estado de Minas.
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