Brasil
RIO DE JANEIRO
Polícia faz reconstituição da morte do menino Henry Borel
Publicado: 01/04/2021 às 15:00

/Foto: Reprodução
A polícia faz, nesta quinta-feira (1°), a reprodução simulada da morte do menino Henry Borel, de 4 anos, morto no dia 8 de março no Rio de Janeiro. A reconstituição estava marcada para começar às 14h. Policiais entraram no prédio onde o garoto morreu por volta deste horário.
De acordo com a mãe do garoto, Monique Medeiros, e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, Henry foi encontrado desacordado no apartamento do casal, na Barra da Tijuca, e levado para o hospital, no qual já chegou sem vida.
A defesa do casal solicitou que a simulação fosse adiada para depois do dia 12 porque, segundo alegou o advogado, Monique estaria sofrendo de depressão. No entanto, o pedido foi negado. Nesta quinta, o advogado André Barreto esteve na frente do prédio, reafirmou o pedido para que a reprodução fosse reagendada para segunda-feira e disse que gostaria que ela fosse filmada, mas teve o pedido negado mais uma vez.
Relembre o caso
Henry passou o final de semana que antecedeu sua morte na casa do pai, que o deixou no condomínio da mãe na noite de domingo (7) sem lesões aparentes. Na madrugada do dia 8, Monique e Jairinho levaram o garoto ao hospital, onde ele já chegou sem vida.
O exame de necropsia concluiu que a causa da morte foi "hemorragia interna" e "laceração hepática" (lesão no fígado), produzidas por uma "ação contundente" (violenta). Além disso, ele também tinha diversas lesões e hematomas pelo corpo.
No hospital, o casal disse que ouviu o grito da criança e entraram no quarto para ver o que tinha acontecido. Chegando lá, teriam visto o menino caído no chão, com os olhos revirados, as mãos e pés gelados e sem respirar.
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