Importações made in China

Os carros híbridos e elétricos de montadoras chinesas já são o principal produto importado por Pernambuco, ultrapassando o propano liquefeito, mais conhecido como gás liquefeito de petróleo (GLP), o nosso gás de cozinha. Em 2024 importamos, nossas importações de carros da China somaram US$ 437,8 milhões e as importações de propanos liquefeitos dos Estados Unidos totalizaram US$ 436,7 milhões.

Na comparação entre a pauta de importações dos dois países, no entanto, as principais importações dos Estados Unidos somaram US$ 972,7 milhões e as da China, US$ 667,1 milhões. São, de longe, os maiores parceiros comerciais do estado no quesito compras do exterior. Entre os principais destinos de produtos pernambucanos estão nossos hermanos, a Argentina, com um volume de US$ 389,4 milhões; e Singapura, com US$ 183,5 milhões. Os Estados Unidos, de quem mais compramos, adquirem apenas US$ 114,2 milhões, considerando apenas os principais produtos

No geral, apesar de ter incorporado mais um país à lista de destinos de produtos (agora são 139), as exportações pernambucanas caíram 3,7%, somando US$ 2,06 bilhões, enquanto as importações subiram US$ 7,4 bilhões, resultando num déficit de US$ 5,3 bilhões. Ao todo, pernambuco exporta 1.016 itens diferentes para 139 países e importa 3.245 produtos diferentes de 100 países.

O carnaval de Pernambuco deve gerar 889 novas vagas temporárias de trabalho e movimentar R$ 348,71 milhões na cadeia do Turismo. A informação faz parte do levantamento realizado pela Fecomércio-PE (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do estado), com base em dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio, Serviços e Turismo) e do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

A Justiça autorizou a recuperação judicial do Grupo Bombril, formado a partir do sucesso da palha de aço de 1001 utilidades, inclusive ajudar na sintonia dos canais das TVs analógicas. A empresa acumula dívidas de R$ 332,8 milhões, sem contar os R$ 2,3 bi em autuações da receita.

Recife tem o terceiro aluguel mais caro do país, ficando atrás apenas de Barueri, campeão dos preços altos, e São Paulo. De acordo com o índice Fipe/Zap Locação Residencial, em média o metro quadrado alugado custa R$ 56 na capital pernambucana. Em 12 meses a alta foi de 15,64%.

Com cada vez menos áreas para construir empreendimentos no Recife, as empresas do mercado imobiliário passam a explorar novas áreas para a expansão do setor e a Imbiribeira parece ser a bola da vez. A Construtora Carrilho é uma das empresas que têm investido no bairro, com o recente lançamento do Pátio Solare, empreendimento com 268 apartamentos.