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Governo do Rio identificou 99 mortos em megaoperação; 78 tinham passagem pela polícia

O governo do Rio montou uma força-tarefa no Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto para a necropsia dos mortos na operação

Igor Fonseca

Publicado: 31/10/2025 às 13:31

Corpos são vistos enfileirados na Praça São Lucas, na favela Vila Cruzeiro, no complexo da Penha, Rio de Janeiro/Pablo PORCIUNCULA / AFP

Corpos são vistos enfileirados na Praça São Lucas, na favela Vila Cruzeiro, no complexo da Penha, Rio de Janeiro (Pablo PORCIUNCULA / AFP)

Dos 117 suspeitos mortos na Operação Contenção, realizada pela polícia do Rio de Janeiro, nos Complexos do Alemão e da Penha, na terça-feira (28), 99 corpos já foram identificados, conforme informou a Cúpula da Segurança Pública do Rio de Janeiro nesta sexta-feira (31).

De acordo com o Secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ), dos mortos já identificados, 78 tinham histórico criminal. Destes, 42 tinham mandado de prisão em aberto.

Segundo informações do G1, entre os chefes mortos na operação estão:

-DG, chefe do tráfico na Bahia (BA);
-FB, chefe do tráfico na Bahia (BA);
- Mazola, chefe do tráfico em Feira de Santana (BA);
- PP, chefe do tráfico do Pará (PA);
- Chico Rato, chefe do tráfico em Manaus (AM);
- Gringo, chefe do tráfico em Manaus (AM);
- Russo, chefe do tráfico em Vitória (Espírito Santo);
- Fernando Henrique dos Santos, chefe do tráfico em Goiás (GO);
- Rodinha, chefe do tráfico em Itaberaí (GO).

Dos mortos que foram identificados, 39 não são do Rio de Janeiro. Deles, 13 são do Pará, 7 do Amazonas, 6 da Bahia, 4 do Ceará, 4 de Goiás, 3 do Espírito Santo, 1 do Mato Grosso e 1 da Paraíba.

O governo do Rio montou uma força-tarefa no Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto, na região central da cidade, para a necropsia dos homens que morreram durante a operação. Com informações do Estadão Conteúdo.

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