Recife como memória, ferida e resistência em ‘O Agente Secreto’
O FALSO PROBLEMA — Lembro quando cheguei no Rio pela primeira, em 1993, e parecia que eu tinha lido um manual sobre a cidade. Parecia que que desde sempre havia percorrido aquelas ruas, observado aquelas montanhas e rochas diante do mar. Eu tinha, de longe, vivido o Rio de Janeiro.
Publicado: 29/12/2025 às 12:32
Wagner Moura em 'O Agente Secreto' (Foto: Victor Jucá)
O FALSO PROBLEMA — Lembro quando cheguei no Rio pela primeira, em 1993, e parecia que eu tinha lido um manual sobre a cidade. Parecia que que desde sempre havia percorrido aquelas ruas, observado aquelas montanhas e rochas diante do mar. Eu tinha, de longe, vivido o Rio de Janeiro.