Fundação de Cultura do Recife: 40 anos de bons serviços
Diego Rocha
Diretor-presidente da FCCR
Publicado em: 14/05/2019 03:00 Atualizado em: 14/05/2019 14:34
Dedicada à preservação de nossa história e perpetuação de nossa ancestral vocação para a cultura em suas mais diversas linguagens e enraizadas tradições, a Fundação de Cultura Cidade do Recife acaba de completar 40 anos de existência.
Criada com o objetivo de levar para as ruas, para os palcos e para os museus, teatros e demais equipamentos culturais da cidade a política cultural pensada pela Secretaria de Cultura, o órgão já teve 15 presidentes, desde sua criação em 26 de abril 1979, entre nomes da envergadura de Leonardo Dantas (seu fundador), Cussy de Almeida, Jomard Muniz de Britto, Raul Henry e da atual Secretária de Cultura do Recife, Lêda Alves.
Para assegurar vez a todas as expressões que emanam do povo recifense, à Fundação de Cultura do Recife sempre coube o desafio de desenvolver e aprimorar os processos de promoção, fomento, formação e incentivo adotados pelo poder municipal.
Para tanto, são três seus principais pilares de atuação: a promoção e execução dos três grandes ciclos festivos da Cidade do Recife (Carnavalesco, Junino e Natalino) e de festivais anuais de frevo, literatura, circo, dança e teatro; a garantia de apoio e patrocínio às mais diversas manifestações, iniciativas e realizações culturais da cidade (mais de 1000 anualmente); além da conservação e funcionamento de 30 dos mais atuantes equipamentos culturais da cidade, como o MAMAM, o Teatro de Santa Isabel, Museu da Cidade do Recife, Orquestra e Banda Sinfônicas do Recife, as duas Freviocas e o Paço do Frevo, inaugurado nesta gestão.
Desde 2013, demos importantes passos, como a implantação da política de contratações por editais lançados a cada ciclo, democratizando o acesso dos artistas aos palcos montados pela Prefeitura do Recife, com 99% das apresentações de artistas pernambucanos; a criação de um sistema informatizado pela internet para garantir celeridade e segurança às contratações artísticas; além de reajustes de até 200% no valor dos cachês praticados para orquestras de frevo e trios de forró pela Prefeitura do Recife.
Outro grande feito foi a Rádio Frei Caneca, que foi ao ar em 28 de junho de 2018, encerrando uma espera de 58 anos. Além do compromisso com a divulgação da produção musical local, a rádio tem 40% do conteúdo produzido pela sociedade civil, a partir de editais sistemáticos de ocupação da grade.
Tudo isso porque acreditamos e trabalhamos pela cultura do povo, pelo povo e para o povo. Em 40 anos de semeadura, muito já brotou. Mas ainda há muito por surgir na capital da cultura e da criatividade.
Criada com o objetivo de levar para as ruas, para os palcos e para os museus, teatros e demais equipamentos culturais da cidade a política cultural pensada pela Secretaria de Cultura, o órgão já teve 15 presidentes, desde sua criação em 26 de abril 1979, entre nomes da envergadura de Leonardo Dantas (seu fundador), Cussy de Almeida, Jomard Muniz de Britto, Raul Henry e da atual Secretária de Cultura do Recife, Lêda Alves.
Para assegurar vez a todas as expressões que emanam do povo recifense, à Fundação de Cultura do Recife sempre coube o desafio de desenvolver e aprimorar os processos de promoção, fomento, formação e incentivo adotados pelo poder municipal.
Para tanto, são três seus principais pilares de atuação: a promoção e execução dos três grandes ciclos festivos da Cidade do Recife (Carnavalesco, Junino e Natalino) e de festivais anuais de frevo, literatura, circo, dança e teatro; a garantia de apoio e patrocínio às mais diversas manifestações, iniciativas e realizações culturais da cidade (mais de 1000 anualmente); além da conservação e funcionamento de 30 dos mais atuantes equipamentos culturais da cidade, como o MAMAM, o Teatro de Santa Isabel, Museu da Cidade do Recife, Orquestra e Banda Sinfônicas do Recife, as duas Freviocas e o Paço do Frevo, inaugurado nesta gestão.
Desde 2013, demos importantes passos, como a implantação da política de contratações por editais lançados a cada ciclo, democratizando o acesso dos artistas aos palcos montados pela Prefeitura do Recife, com 99% das apresentações de artistas pernambucanos; a criação de um sistema informatizado pela internet para garantir celeridade e segurança às contratações artísticas; além de reajustes de até 200% no valor dos cachês praticados para orquestras de frevo e trios de forró pela Prefeitura do Recife.
Outro grande feito foi a Rádio Frei Caneca, que foi ao ar em 28 de junho de 2018, encerrando uma espera de 58 anos. Além do compromisso com a divulgação da produção musical local, a rádio tem 40% do conteúdo produzido pela sociedade civil, a partir de editais sistemáticos de ocupação da grade.
Tudo isso porque acreditamos e trabalhamos pela cultura do povo, pelo povo e para o povo. Em 40 anos de semeadura, muito já brotou. Mas ainda há muito por surgir na capital da cultura e da criatividade.