Ciência e tecnologia

Pernambuco lança programa com investimentos de R$ 10, 5 milhões para projetos científicos

Ideia do "Cientista Arretado" é usar a capacidade das instituições de ensino para ajudar a resolver problemas do Estado

Publicado em: 10/05/2024 12:36

Governadora Raquel Lyra assinou decreto que criou o Cientista Arretado"  (Foto: Rafael Vieira/DP)
Governadora Raquel Lyra assinou decreto que criou o Cientista Arretado" (Foto: Rafael Vieira/DP)
O Governo de Pernambuco lançou, nesta sexta (10), o Programa Cientista Arretado.
 
O editar ficará disponível  na próxima semana. 
 
O programa  prevê investimentos de R$ 10,5  milhões para custear dez projetos científicos de pesquisadores no Estado. 
 
Cada um terá direito a receber pouco mais de R$ 1 milhão. 
Estão no foco projetos apresentados por institutos federais e universidades. 
 
A solenidade, no Porto Digital, no Centro do Recife, contou com a presença da governadora Raquel Lyra (PSDB).
 
Segundo a gestão estadual, o programa promoverá a introdução e aplicação do conhecimento técnico-científico em áreas estratégicas para Pernambuco. 
 
Ainda segundo o governo, o programa tem uma parceria com especialistas "de reconhecido saber científico" para solucionar os desafios estratégicos definidos pela administração estadual. 
 
A previsão é que até 2026 o governo invista 30 milhões.
 
Em entrevista concedida durante a cerimônia, a governadora lembrou que o programa foi lançado durante viagem aos Estados Unidos, no mês passado. 
 
A gestora disse que o governo assinou o decreto e apresentou à comunidade acadêmica a proposta para estudantes ajudarem a solucionar os problemas pernambucanos.
 
"O programa foi inspirado em uma iniciativa desenvolvida no Ceará. 
"A partir do apoio das universidades, vamos atuar nas mais diversas áreas. Pretendemos encurtar o caminho para ter ações concretas de desenvolvimento", declarou.
 
Poderão participar projetos de diversas áreas.  "No Ceará, houve ações na segurança, saúde, tenologias. Todas as áreas podem ser contempladas", disse Rquel Lyra. 
 
A ideia é fazer com que um cientista-chefe e seus acadêmicos entrem na administração pública para ajudar o governo.
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