POLÍTICA
Quatro membros do conselho da Petrobras decidem deixar os cargos
Publicado em: 03/03/2021 12:40
Foto: Divulgação |
Os conselheiros da Petrobras indicados pelo governo decidiram na última segunda-feira, deixar os cargos. Por meio de nota divulgada pela empresa, quatro dos onze integrantes do Conselho de Administração da empresa anunciaram a saída. João Cox Neto, Nivio Ziviani, Paulo Cesar de Souza e Silva e Omar Carneiro da Cunha Sobrinho decidiram não ser reconduzidos ao conselho na próxima Assembleia Geral Extraordinária (AGE).
De acordo com a nota, os Conselheiros João Cox Neto e Nivio Ziviani alegaram razões pessoais para não aceitarem uma possível recondução ao cargo na próxima assembleia. Já Paulo Cesar de Souza e Silva pediu para não ser reconduzido ao cargo e agradeceu aos diretores e funcionários da empresa por um “excelente trabalho”.
O Conselheiro Omar Carneiro da Cunha se manifestou no seguinte sentido, em mensagem dirigida ao Presidente do Conselho. “Em virtude dos recentes acontecimentos relacionados as alterações na alta administração da Petrobras, e os posicionamentos externados pelo representante maior do acionista controlador da mesma, não me sinto na posição de aceitar a recondução de meu nome como Conselheiro desta renomada empresa, na qual tive o privilégio de servir nos últimos sete meses”, pontuou.
Na carta, Omar também destacou que se manteve aderente às estratégias devidamente aprovadas, “e seguindo os mais altos níveis de governança e de conformidade com os estatutos da empresa, e aos mais altos padrões de gestão empresarial".
De acordo com a nota, os Conselheiros João Cox Neto e Nivio Ziviani alegaram razões pessoais para não aceitarem uma possível recondução ao cargo na próxima assembleia. Já Paulo Cesar de Souza e Silva pediu para não ser reconduzido ao cargo e agradeceu aos diretores e funcionários da empresa por um “excelente trabalho”.
O Conselheiro Omar Carneiro da Cunha se manifestou no seguinte sentido, em mensagem dirigida ao Presidente do Conselho. “Em virtude dos recentes acontecimentos relacionados as alterações na alta administração da Petrobras, e os posicionamentos externados pelo representante maior do acionista controlador da mesma, não me sinto na posição de aceitar a recondução de meu nome como Conselheiro desta renomada empresa, na qual tive o privilégio de servir nos últimos sete meses”, pontuou.
Na carta, Omar também destacou que se manteve aderente às estratégias devidamente aprovadas, “e seguindo os mais altos níveis de governança e de conformidade com os estatutos da empresa, e aos mais altos padrões de gestão empresarial".
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