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Plataforma de streaming da Fox poderá ser assinada via Google ou Apple

Antes, serviço só era disponível a partir de provedores de banda larga ou telefonia móvel

Publicado em: 28/08/2018 16:00 | Atualizado em: 28/08/2018 14:52

Pose, produção que retrata a cena LGBTQ  na Nova York dos anos 1980, estará disponível no serviço em setembro. Foto: Fox/Divulgação

Disponível no Brasil desde maio, o Fox+, plataforma de streaming dos canais da Fox, ganhou uma nova modalidade de assinatura. Antes, o serviço só poderia ser contratado a partir de provedores de internet ou telefonia e, a partir de agora, está disponível também a partir de pagamento via App Store ou Google Play. A mensalidade custa R$ 35,90 e garante acesso a 11 canais ao vivo e catálogo de filmes, séries e outros programas da companhia.

Os canais disponibilizados pelo serviço são: Fox, Fox Life, FX, Fox Premium 1, Fox Premium 2, Fox Sports, Fox Sports 2, National Geographic, Nat Geo Wild, Nat Geo Kids e Baby TV. Entre as séries disponibilizadas no serviço, destacam-se The walking dead, American crime story, Outlander, This us, The resident, Atlanta e Homeland, além das nacionais Um contra todos e Me chama de Bruna.

Atualmente, o Fox pode ser acessado a partir do site do serviço e aplicativo disponibilizado em diferentes plataformas, incluindo smartphones, tablets, SmarTVs, Chromecast e Apple TV. O serviço também conta com aplicativo para Xbox One e, em breve, deve ser disponibilizado também no Playstation 4.

Estreias
Setembro marca a volta de American horror story, de Ryan Murphy. American horror story: Apocalypse, oitava temporada da série, chega ao país pelo FX no dia 13, um dia após o lançamento nos EUA. O novo ano será um crossover entre duas temporadas anteriores do programa, Murder House (1ª temporada) e Coven (3ª temporada). Já no dia 28, pela Fox Premium, estreia Pose, produção ambientada na Nova York dos anos 1980 com histórias centradas na comunidade LGBTQ . A série, também produzida por Murphy, é o programa com maior número de atores, roteiristas e produtores negros e trans na história da televisão.
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