Música
Fernanda Takai faz quatro shows intimistas no Recife
O evento na Caixa Cultural fazem parte do projeto Palco Brasil, em que músicos revisitam a carreira em apresentações intimistas
Por: Viver/Diario
Publicado em: 30/08/2018 09:13 | Atualizado em: 30/08/2018 15:54
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Atualmente na estrada com dois álbuns novos, um solo e outro do Pato Fu, Fernanda Takai se apresenta no Recife, de desta quinta-feira (30) ao sábado (1), numa série de shows na Caixa Cultural (Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife). O evento faz parte do projeto Palco Brasil, em que músicos revisitam a carreira em apresentações intimistas. Os ingressos estão esgotados.
Iniciado na semana passada, o projeto teve como primeira convidada a cantora Roberta Sá. Na próxima semana, de 6 a 8 de setembro, será a vez de Chico César. Os shows são sempre nos mesmos horários: a partir das 20h, nas quintas e sextas-feiras, e duas sessões nos sábados, às 17h e às 20h.
Fernanda Takai se apresentará sozinha, com voz, violão e piano, repassando músicas do Pato Fu, que recentemente completou 25 anos de atividades, e da carreira solo, iniciada em 2007. A artista também vai conversar com o público sobre trajetória, histórias de bastidores e memórias musicais. Sobre o show intimista, em entrevista ao Viver, ela declarou: “Faço pouquíssimas vezes, pois quando eu lanço um trabalho, gosto de ser bem fiel ao formato dos arranjos do disco. Ter uma banda tocando comigo também é muito bom. Até em carreira solo, sou mais da coletividade. Aceitei o convite desse projeto porque tem um viés muito específico sobre contar as histórias das canções".
Além dos trabalhos autorais, o repertório deve incluir faixas de outros artistas, como Roberto Carlos (Debaixo dos caracóis dos seus cabelos), Gilberto Gil (A paz) e Zé Kéti e Hortêncio Rocha (Diz que fui por aí). O mais recente álbum da artista, O tom da Takai (2018), explora canções menos conhecidas do repertório de Tom Jobim, enquanto o último trabalho do Pato Fu é o disco Música de brinquedo 2 (2017), em que mais uma vez a banda traz diferentes sonoridades a partir de instrumentos musicais infantis e brinquedos.
"No Pato Fu, eu toco violão e guitarra na companhia de pessoas que estão comigo há quase 26 anos, é muita intimidade musical e afetiva. Em minha carreira solo, costumo mudar o time de músicos a cada álbum. Geralmente, são bem mais jovens do que eu, o que me renova de alguma forma e me faz ver as diferenças entre os jeitos de se tocar e de comportamento. É bom de qualquer jeito".
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