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Nordestina Camilla Uckers diz que pode não voltar a andar: 'Faço o que for preciso'

Após infecção em próteses de silicone, youtuber está se locomovendo em cadeira de rodas

Publicado em: 18/01/2018 09:34 | Atualizado em: 18/01/2018 09:47

Camilla tem documentado o caso na internet. Foto: Instagram/Reprodução


A youtuber Camilla Uckers segue documentando o processo de recuperação nas redes sociais. Ela teve uma infecção generalizada após colocar próteses de silicone nos glúteos e está com a locomoção comprometida, já que o problema prejudicou o nervo ciático, responsável por controlar as articulações do quadril, joelho e tornozelo. De acordo com ela, que está usando uma cadeira de rodas, há chances de não voltar a andar normalmente. 

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"Ontem eu fui ao neurologista para ver meu pé e o diagnóstico dele foi que não se sabe se eu ia voltar a andar ou não, mas ele pediu para eu fazer muita fisioterapia. Ele falou que vai levar minhas imagens pra outras pessoas, para analisar, e que talvez era para fazer cirurgia", disse a cearense de 25 anos. "Ele me disse que isso é um caso novo, que só pegou três casos de silicone na bunda, que não é normal acontecer isso. Ele disse que iria me tratar pelo nervo ciático, mas precisava urgente fazer fisioterapia e tentar andar, porque os meus passos são muito importantes para destravar o nervo. Vou tentar fazer esse esforço, mesmo doendo", completou. 

Durante entrevista ao programa Fofocalizando, do SBT, Camilla disse acreditar que a rejeição do corpo às proteções era fruto de erro médico e que iria processar o cirurgião responsável pela operação: "Tenho tudo aqui como provar. Depois da minha cirurgia eu tinha complicação por causa da lipo e eu precisei ir ao hospital tomar bolsa de sangue. Eu estava sem sangue, anêmica, e eu não tinha anemia antes da cirurgia. Então, para deixar claro que eu entrei na cirurgia de um jeito e saí de outro, completamente diferente: aleijada e com problemas". 

No Instagram, ela respondeu uma fã afirmando que a previsão mínima para retomar a capacidade de andar normalmente, sem dores, era de seis meses. Criticada por expor "demais" o processo de recuperação, rebateu: "Vive de internet, não posso sumir. Se não fico doida! Já estou há muito tempo deitada na cama". 

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