Festival Janela Internacional de Cinema anuncia filmes premiados da décima edição Produção francesa Jovem Mulher, de Léonor Serraille, foi eleito o melhor longa da mostra competitiva

Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco

Publicado em: 12/11/2017 22:54 Atualizado em: 12/11/2017 23:43

Filme eleito melhor longa-metragem do Janela estreia nos cinemas do Brasil no dia 21 de dezembro. Foto: Zeta Filmes/Divulgação
Filme eleito melhor longa-metragem do Janela estreia nos cinemas do Brasil no dia 21 de dezembro. Foto: Zeta Filmes/Divulgação

O Janela Internacional de Cinema do Recife anunciou neste domingo os ganhadores da décima edição do festival, realizada entre os dias 3 e 12 de novembro. O longa-metragem vencedor da mostra competitiva foi o frances Jovem mulher, de Léonor Serraille. Na disputa dos curtas internacionais, o destaque foi para La Bouche, de Camilo Restrepo, outra produção francesa. Na disputa dos curtas nacionais, a honraria foi para Deus, de Vinícius Silva.

Causa certa surpresa a escolha de Jovem mulher como melhor longa-metragem entre os dez filmes concorrentes na categoria. Não que faltem méritos à produção francesa, uma boa comédia dramática, tecnicamente bem executada e com boas atuações. Mas parece uma escolha pouco inspirada de melhor longa do festival, entre outras obras mais ousadas em suas temáticas, como Baronesa e A fábrica de nada, ou em estética, como Que o verão nunca mais volte. 

Confira a relação completa dos ganhadores:


MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS:

Melhor longa: Jovem mulher (França/Bélgica), de Léonor Serraille
Melhor montagem: Que o Verão Nunca Mais Volte (Alemanha/Geórgia), de Alexandre Koberidze
Melhor som: A Fábrica de Nada (Portugal), de Pedro Pinho
Melhor imagem: As Boas Maneiras (Brasil/França), de Juliana Rojas e Marco Dutra
Menção especial: Baronesa (Brasil), de Juliana Antunes

MOSTRA COMPETITIVA DE CURTA-METRAGEM INTERNACIONAL:

Melhor curta internacional: La Bouche (França), de Camilo Restrepo
Melhor imagem: Pussy (Polônia), de Renata Gasiorowska
Melhor som: Impossible figures and other stories II (Polônia), de Marta Pajek Melhor montagem: Borderhole (México/Estados Unidos/Colômbia), de Amber Bemak e Nadia Granados

MOSTRA COMPETITIVA DE CURTA-METRAGEM NACIONAL:

Melhor curta nacional: Deus (RS/SP), de Vinícius Silva
Melhor imagem: Travessia (BA), de Safira Moreira
Melhor montagem: Pele suja, minha carne (RJ), de Bruno Ribeiro
Melhor som: Nada (MG), de Gabriel Martins
Menção Honrosa/Especial do Júri: Nada (MG), de Gabriel Martins
Menção Honrosa (Pelo fim da Cordialidade): Experimentando o vermelho em dilúvio (RJ), de Michelle Mattiuzzi 


PRÊMIO JANELA CRÍTICA:

Melhor curta nacional: Travessia (BA), de Safira Moreira
Melhor curta internacional: La Bouche (França), de Camilo Restrepo
Melhor Longa: Era uma vez Brasília (DF), de Adirley Queirós
Menção Honrosa: Pele suja, minha carne (RJ), de Bruno Ribeiro

PRÊMIO ABD (Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas de Pernambuco – ABD/PE):

Deus
 (RS/SP), de Vinícius Silva
Menção Honrosa: Travessia (BA), de Safira Moreira

PRÊMIO OFERECIDO PELO PORTOMÍDIA (120h de estúdio para finalização de imagem e/ou som concedido para o melhor filme pernambucano do festival):

O olho e o espírito” (PE), de Amanda Beça

PRÊMIO CANAL BRASIL:

Experimentando o vermelho em dilúvio
(RJ), de Michelle Mattiuzzi

PRÊMIO FEPEC (Federação Pernambucana de Cineclubes)

Melhor Filme para Reflexão: Deus (RS/SP), de Vinícius Silva
Menção Honrosa: Experimentando o vermelho em dilúvio (RJ), de Michelle Mattiuzzi

PRÊMIO JÚRI ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema)

Que o Verão Nunca Mais Volte (Alemanha/Geórgia), de Alexandre Koberidze

PRÊMIO JOÃO SAMPAIO PARA FILMES FINÍSSIMOS QUE CELEBRAM A VIDA

66 Cinemas
(Alemanha), de Philipp Hartmann

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