Teatro
Fabio Porchat e Miá Mello discutem a relação em peça em Pernambuco
Em Meu Passado Me Condena, atores vivem casal que entra em crise ainda na noite de núpcias
Por: Matheus Rangel
Publicado em: 22/10/2017 12:10 Atualizado em: 22/10/2017 12:16
Os personagens principais, que têm os mesmos nomes dos seus intérpretes, se conheceram na fila do banheiro de uma festa e trocam aliança já um mês depois. Foto: Igor Graccho/Divulgação |
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Os personagens principais, que têm os mesmos nomes dos seus intérpretes, se conheceram na fila do banheiro de uma festa e trocam aliança já um mês depois. Nas poucas horas que separam a festa matrimonial e a noite de núpcias, os dois vão percebendo as disparidades comportamentais a partir de revelações do passado em uma grande “DR”. Com texto de Tati Bernadi, o espetáculo já foi série, filme e, desde 2014, está sendo adaptado para os palcos.
“O que torna a história tão bem sucedida é o fato das pessoas se identificarem. Todo mundo já esteve em alguma relação e acaba rindo do que estamos vivendo em cena”, acredita Porchat sobre a longevidade do projeto, que ganhou diferentes versões para cada plataforma. Miá concorda, acrescentando o entrosamento da equipe à lista de fatores que conquistaram o público. “Eu e Fábio temos uma química muito especial e isso transparece”, diz ela. Os ingressos custam R$ 144 (plateia especial), R$ 124 (plateia baixa) e R$ 94 balcão. Para mais informações: 3182-8020
ENTREVISTA: Fabio Porchat e Miá Mello
Em tanto tempo viajando pelo Brasil com o espetáculo, algo deu errado?
Fabio: Justamente o contrário. Em três anos viajando, nada deu errado, estamos conseguindo fazer tudo e estamos cumprindo bem a nossa rotina. Tinha tudo pra dar errado.
Miá: Tem sido uma loucura. Estou com um filho de 6 meses de idade e tenho sorte de poder viajar com ele. Mas viajar de avião com bebê pequeno dá trabalho. Apesar disso, tudo tem dado certo. A primeira vez que deu problema foi recentemente, em Feira de Santana. O avião do Fabio quebrou e ele precisou trocar, mas funcionou porque colocaram um artista local para tocar.
Fabio, você tem um programa na TV, está com o Porta dos Fundos e estrela a peça ao lado de Miá. Como administra diferentes projetos?
Acho que vou fazendo o que eu gosto e sentindo a reação do público, do que vejo e do que as pessoas próximas a mim falam. Fazer muita coisa não é sinal que as coisas estão boas, pode estar ruim. Fico atento, gosto e quero qualidade no que faço. É como um selo de qualidade próprio.
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