Literatura Infância pobre, morte da mãe e histórias cômicas marcam biografia do radialista Geraldo Freire Radialista da Rádio Jornal lança obra na Bienal do Livro de Pernambuco e Feira Nacional do Livro do Agreste

Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco

Publicado em: 10/10/2017 12:34 Atualizado em:

O autor frisa o estilo "pornográfico", a sinceridade e a veia solidária do radialista. Foto: Cepe/Divulgação
O autor frisa o estilo "pornográfico", a sinceridade e a veia solidária do radialista. Foto: Cepe/Divulgação

A voz matutina de Geraldo Freire é referência na transmissão radiofônica em Pernambuco. Conhecido como Comunicador da Maioria, o radialista da Rádio Jornal fez dos microfones uma testemunha da história com entrevistas de personagens da política, da cultura, do esporte, no estado e no país, em tempos de repressão ou liberdade democrática. Sempre afeito a uma linguagem simples e próxima do idioma do povo, a palavra crua das ruas. 

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A trajetória pessoal e profissional é contada no livro O que eu disse e o que me disseram (Cepe, 486 páginas, R$ 70), escrito por ele e Eugênio Jerônimo, lançado nesta terça-feira (10) na XI Bienal do Livro de Pernambuco, às 19h. O título revela como a obra se apresenta ao leitor. A primeira parte é escrita por Eugênio e rememora os passos dados por Geraldo desde o nascimento em Caririaçu (CE) até a consagragação como líder de audiência. 

O autor frisa o estilo "pornográfico", a sinceridade e a veia solidária do radialista. A segunda etapa é conduzida por Geraldo e resgata pílulas de histórias no trabalho. O livro também será divulgado em evento na Feira Nacional do Livro do Agreste (Fenagreste), cuja programação foi iniciada nesta terça-feira (10). O lançamento ocorre no próximo sábado (14), às 16h, com bate papo com o público seguido por uma seresta especial. 

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