Gente Morre Hugh Hefner, o fundador da revista Playboy, aos 91 anos Anúncio foi feito pela conta oficial da revista no Twitter

Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco

Publicado em: 28/09/2017 01:00 Atualizado em: 28/09/2017 01:42

Empresário era visto sempre cercado de belas e jovens mulheres, as famosas coelhinhas da Playboy. Foto: Playboy/Reprodução
Empresário era visto sempre cercado de belas e jovens mulheres, as famosas coelhinhas da Playboy. Foto: Playboy/Reprodução

Empresário e criador da revista de nudez Playboy, Hugh Hefner morreu em casa de causas naturais, aos 91 anos. O anúncio foi feito na conta oficial da magazine, na madrugada desta quinta-feira, com uma postagem enaltecedora ao empreendedor: "Ídolo americano e fundador da Playboy, Hugh M. Hefner morreu hoje. Ele tinha 91 anos", diz o texto junto a uma foto na qual há uma frase para sintetizar o estilo de vida do empresário: "A vida é muito curta para ser vivida. Alguém precisa sonhar".

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A Playboy se tornou veículo fundamental para a revolução sexual e de comportamento deflagrada depois da Segunda Guerra Mundial. Hugh criou a corporação em 1953 e rapidamente expandiu o conteúdo erótico oferecido nas páginas da revista para a televisão e, nas décadas seguintes, a internet. "Meu pai viveu uma vida excepcional e impactante como homem de mídia e pioneiro cultural, uma voz líder por trás dos mais significativos movimento culturais e sociais do nosso tempo, defendendo a liberdade de expressão, os direitos civis e a liberdade sexual. Ele definiu o estilo de vida que está no coração da marca da Playboy, uma das mais reconhecidas e longevas da história", afirmou o filho e chefe criativo da organização, Cooper Hefner.

Nascido em Chicago, nos Estados Unidos, em 1926, Hefner foi copidesque da revista Esquire antes de lançar a Playboy. A primeira edição, produzida na cozinha da casa dele e com investimentos de US$ 8 mil, publicou fotos de Marilyn Monroe e vendeu aproximadamente 50 mil cópias. Além de estampar fotos de mulheres nuas, o veículo se caracterizou como espaço para apresentação de reportagens com abordagem abertas sobre assuntos considerados tabus por outras magazines ou jornais. A revista acolheu textos de escritores renomados como Ray Bradbury, Ian fleming, Margaret Atwood, entre outros.

Veja a postagem com o anúncio da morte de Hefner:



 

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