Música
Ed Motta desabafa sobre problemas financeiros: 'Um ano sem pagar condomínio'
Músico atribui dificuldades à polêmica provocada por ele em 2015 antes de iniciar uma turnê na Europa
Por: Estado de Minas
Publicado em: 28/09/2017 09:15 Atualizado em: 28/09/2017 23:14
Cantor estreia novo show nesta quinta-feira, em São Paulo. Foto: Facebook/Reprodução |
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"Errei terrivelmente na forma como reagi com as pessoas na internet e me arrependo amargamente, mas no Brasil, não vale a pena ser honesto", afirmou. "O problema de pôr a cara a tapa é um ano sem conseguir pagar meu condomínio. Fecharam as portas para mim e eu fiquei um ano passando necessidade. Virei uma espécie de Hitler", afirmou.
Na época, o sobrinho de Tim Maia fez uma publicação no Facebook em que afirmava que o seu verdadeiro público na Europa era composto por pessoas "cultas", que não gritavam nomes de times ou pediam para ele falar português. "Verdade seja dita, que meu público brasileiro de verdade na Europa é um pessoal mais culto, informado, essas pessoas nunca gritaram nada, o negócio é que vai uma turma mais simplória que nunca me acompanhou no Brasil, público de sertanejo, axé, pagode, que vem beber cerveja barata com camiseta apertada tipo jogador de futebol, com aquele relógio branco, e começa gritar nome de time", disse ele.
Na época, o sobrinho de Tim Maia fez uma publicação no Facebook em que afirmava que o seu verdadeiro público na Europa era composto por pessoas "cultas", que não gritavam nomes de times ou pediam para ele falar português. "Verdade seja dita, que meu público brasileiro de verdade na Europa é um pessoal mais culto, informado, essas pessoas nunca gritaram nada, o negócio é que vai uma turma mais simplória que nunca me acompanhou no Brasil, público de sertanejo, axé, pagode, que vem beber cerveja barata com camiseta apertada tipo jogador de futebol, com aquele relógio branco, e começa gritar nome de time", disse ele.
Nesta quinta-feira (28), ele estreia o show Baile do flashback, no Bourbon Street, em São Paulo, e vai tentar ser mais pop do que em suas usuais apresentações. Em entrevista ao blog Música em letras, da Folha, ele revelou que teve dificuldades em lançar o disco AOR (2013) no Brasil. "Nos últimos quatro anos sobrevivo praticamente do mercado europeu. Hoje o que paga as minhas contas é o meu trabalho nesse mercado", contou.
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