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Música Fã italiano de Dire Straits reuniu ex-integrantes da banda e fará show com eles em Pernambuco Reunidos sob o nome Dire Straits Legacy, ex-companheiros de banda de Mark Knopfler tocam, em Olinda, sucessos como Sultans os swing, Romeo and Juliet e Money for nothing

Por: Fellipe Torres - Diario de Pernambuco

Publicado em: 11/05/2017 08:50 Atualizado em:

Sultans of Swing é uma das músicas do repertório. Foto: YouTube/Reprodução
Sultans of Swing é uma das músicas do repertório. Foto: YouTube/Reprodução
Ex-integrantes da banda Dire Straits - Phil Palmer (voz e guitarra), Alan Clark (piano, órgão Hammond e teclados), Mel Collings (sax) e Danny Cummings (voz e percussão) - se uniram para resgatar o repertório do grupo em shows pelo mundo. A turnê será apresentada em Pernambuco no sábado, a partir das 21h, no Classic Hall (Avenida Agamenon Magalhães, s/n, Complexo de Salgadinho, Olinda). Também integram a banda Andy Treacy (bateria), Mickey Feat (baixo), Primiano Dibiase (teclado) e Marco Caviglia (voz e guitarra).

Confira o roteiro de shows no Divirta-se

Ingressos custam R$ 200, R$ 150 (social, com um quilo de alimento não-perecível) e 100 (meia) para a pista, R$ 200 para o frontstage (com open bar de cerveja), R$ 1200 (mesa para quatro) e de R$ 2000 a R$ 2500 (camarote para dez), à venda nos quiosques da Ticket Folia (shoppings Tacaruna, RioMar e Recife), nos sites Eventim e Ticket Folia e na bilheteria do local. Informações: 3427-7501.

ENTREVISTA: Phil Palmer // vocalista, guitarrista e diretor musical da turnê


Como surgiu a ideia da turnê?
Foi uma proposta de Marco Cavigilia, um grande fã de Dire Straits. Ele entrou em contato com cada um de nós para organizar uma série de apresentações. Assim que começamos a tocar juntos, logo ficou claro que havia uma grande quantidade de fãs do Dire Straits ansiosos para ouvir as incríveis músicas de Mark Knopfler interpretadas por antigos integrantes da banda.

Como tem sido a experiência de estar novamente nos palcos tocando os sucessos de Dire Straits?
Tem sido uma grande alegria tocar as músicas de Dire Straits. Elas são como pequenos filmes musicais. A gente tenta recriar as músicas com a mesma atmosfera e com o mesmo espírito com os quais foram concebidas.

Quais músicas estão no setlist das apresentações? Há espaço para sucessos mais “lado B”?
O repertório inclui todos os grandes sucessos, incluindo Romeo (and Juliet), Tunnel, Private investigations, Money (for nothing), Sultans (of swing), além de algumas músicas mais antigas.

A ausência de Mark Knopler no grupo é lamentada por muitos fãs. Como você encara isso?
Mark Knopler era o próprio Dire Straits. Nós respeitamos isso e fazemos o nosso melhor para acompanharmos o alto padrão estabelecido por ele. O Dire Straits Legacy é o mais próximo que você pode ter do Dire Straits na época da última turnê, em 1992. É o legado do Dire Straits.

Soube que você está escrevendo um livro que vai contar sobre o seu período no Dire Straits. O que você pode nos antecipar sobre este projeto?
O meu livro contará a história da minha carreira de músico e abrange 40 anos de rock and roll, incluindo meus anos com os Dire Straits, mas também minha colaboração com outros grandes artistas, como Eric Clapton e George Michael.

Você já tocou no Brasil em outras ocasiões. Quais lembranças você carrega das apresentações no país?
Tenho lembranças muito queridas do Brasil, especialmente com Eric Clapton em 1990, com a turnê The journeyman. Na minha opinião, era a melhor banda do mundo naquela época.


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