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Justiça
Juiz rejeita acordo e Polanski pode ser preso caso volte aos EUA
Cineasta franco-polaco fugiu do país quatro décadas atrás após abusar sexualmente de uma menor de idade
Publicado: 04/04/2017 às 16:31

Roman Polanski continua impedido de ir aos Estados Unidos sem ser preso. Foto: Janek Skarzynski/AFP/

Um juiz norte-americano rejeitou, nesta terça-feira (4), o pedido do cineasta franco-polaco Roman Polanski de regressar aos Estados Unidos sem ser ameaçado de prisão, quatro décadas após ter fugido do país por ter abusado sexualmente de uma menor.
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O juiz Scott Gordon "decidiu que os pedidos do requerente e as solicitações correspondentes foram rejeitados", afirmou o tribunal superior de Los Angeles, por escrito. A decisão confirma que, caso Polanski desembarque nos Estados Unidos, ele pode ser detido, isso após 42 anos que o fato ocorreu.
No julgamento, o cineasta se declarou culpado por ter feito sexo com uma adolescente de 13 anos. À época, ele fugiu do país na véspera da sentença, afirmando que o juiz se negou a cumprir a promessa de lhe dizer qual seria a punição. Em fevereiro deste ano, o advogado do cineasta, Harland Braun, havia assegurado ter alcançado um acordo com a justiça norte-americana que manteria Polanski fora da prisão.
Com uma carreira prolífica como cineasta, ganhou oito prêmios da Academia e vários distinções internacionais. Polanski foi convidado a presidir o César, equivalente ao Oscar na França, no fim de janeiro, mas desistiu depois de vários protestos de grupos feministas.
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O juiz Scott Gordon "decidiu que os pedidos do requerente e as solicitações correspondentes foram rejeitados", afirmou o tribunal superior de Los Angeles, por escrito. A decisão confirma que, caso Polanski desembarque nos Estados Unidos, ele pode ser detido, isso após 42 anos que o fato ocorreu.
No julgamento, o cineasta se declarou culpado por ter feito sexo com uma adolescente de 13 anos. À época, ele fugiu do país na véspera da sentença, afirmando que o juiz se negou a cumprir a promessa de lhe dizer qual seria a punição. Em fevereiro deste ano, o advogado do cineasta, Harland Braun, havia assegurado ter alcançado um acordo com a justiça norte-americana que manteria Polanski fora da prisão.
Com uma carreira prolífica como cineasta, ganhou oito prêmios da Academia e vários distinções internacionais. Polanski foi convidado a presidir o César, equivalente ao Oscar na França, no fim de janeiro, mas desistiu depois de vários protestos de grupos feministas.
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