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Justiça BBB 17: Marcos é denunciado pelo Ministério Público por agressão a Emilly Para o promotor Gianfilippo Pianezzola, as agressões, tanto físicas quanto psicológicas, consistem em violência doméstica e familiar

Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco

Por: Agência Estado

Publicado em: 25/04/2017 13:58 Atualizado em: 25/04/2017 14:34

Caso seja condenado, Marcos pode pegar até três anos de reclusão pela Lei Maria da Penha. Foto: Paulo Belote/ Globo
Caso seja condenado, Marcos pode pegar até três anos de reclusão pela Lei Maria da Penha. Foto: Paulo Belote/ Globo


O ex-BBB Marcos Harter foi oficialmente denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), nesta segunda-feira (24). O cirurgião plástico, de 37 anos, expulso da última edição do Big brother Brasil, é acusado de dois delitos de lesão corporal. O caso segue agora para o Tribunal de Justiça, onde será decidido pela abertura ou não de processo contra Marcos. O ex-competidor é acusado de agredir a vencedora do reality show Emilly de Araújo, com quem mantinha um relacionamento dentro na casa.

A decisão do Ministério Público reafirma o resultado do inquérito estabelecido pela Polícia Civil de que o ex-BBB agrediu, por ciúmes, Emilly durante festa no confinamento. Na ocasião, Marcos realizou fortes beliscões no braço esquerdo da vítima e um apertão no antebraço direito, acarretando em hematomas. As lesões foram confirmadas através do exame de corpo de delito, constatando, assim, as lesões corporais.

Para o promotor de Justiça Gianfilippo Pianezzola, as agressões, tanto físicas quanto psicológicas, teriam ocorrido por motivo fútil, que seria ciúmes, e consistem em violência doméstica e familiar, pois os dois tinham um relacionamento amoroso.

Durante a 17ª edição do Big brother Brasil, o relacionamento de Emilly e Marcos Harter chamou atenção nas redes sociais pelos comportamentos dele, considerados abusivos. O caso de agressão levou Marcos à eliminação do reality show, no dia 10 de abril, por infringir as regras do programa, que proíbem agressões físicas entre competidores.

Durante o inquérito da Polícia Civil carioca, a delegada da Divisão Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) Márcia Noeli afirmou que, se condenado, o ex-BBB pode cumprir até três anos de reclusão.

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