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Escola de samba de São Paulo homenageia Elba Ramalho. Veja como será o primeiro dia de desfiles
A trajetória da cantora nordestina é tema do enredo da Tom Maior
Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco
Publicado em: 24/02/2017 20:00 Atualizado em: 24/02/2017 13:35
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| Elba participará do desfile da Tom Maior e participa do encerramento do carnaval do Recife. Foto: Tom Maior/Divulgação |
A partir das 23h desta sexta-feira (24), a Globo exibe a primeira noite de desfile das escolas de samba do grupo especial de São Paulo. Com uma apresentação que deve durar entre 65 e 80 minutos, entram no Sambódromo Anhembi as escolas Tom Maior, Mocidade Alegre, Unidos da Vila Maria, Acadêmicos do Tatuapé, Gaviões da Fiel, Acadêmicos do Tucuruvi e Águia de Ouro.
Confira a programação completa do carnaval do Recife
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A Tom Maior abre a noite com uma homenagem a Elba Ramalho e à cultura nordestina com o enredo Elba Ramalho conta em oração o folclore do Nordeste – Toque sanfoneiro forró, frevo e xaxado. Além de narrar a trajetória de Elba, a letra do samba menciona músicas nordestinas famosas na voz da cantora, como Frevo mulher, De volta pro aconchego e Asa branca.
Logo depois, é a vez da Mocidade Alegre, que homenageia sua própria história - a escola completa 50 carnavais. Composto por Gui Cruz, Imperial, Luciano Rosa, Portuga, Rafael Falanga, Reinaldo Marques, Rodrigo Minuetto e Vitor Gabriel, o enredo A vitória vem da luta. A luta vem da força. E a força... Da união, diz que "A minha força vem da minha fé / A voz que revela o caminho / Me diz que sozinhos não somos ninguém / Todos juntos somos mais e vamos mais além".
Confira a programação dos polos do Recife
Logo depois, é a vez da Mocidade Alegre, que homenageia sua própria história - a escola completa 50 carnavais. Composto por Gui Cruz, Imperial, Luciano Rosa, Portuga, Rafael Falanga, Reinaldo Marques, Rodrigo Minuetto e Vitor Gabriel, o enredo A vitória vem da luta. A luta vem da força. E a força... Da união, diz que "A minha força vem da minha fé / A voz que revela o caminho / Me diz que sozinhos não somos ninguém / Todos juntos somos mais e vamos mais além".
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A Unidos da Vila Maria recebeu o aval da Igreja Católica para usar como tema os 300 anos da aparição de Nossa Senhora Aparecida (com a condição de que fantasias sensuais ou biquínis não fossem usados por nenhum membro da agremiação). Mesmo assim, o enredo Aparecida - A Rainha do Brasil, 300 anos de amor e fé no coração do povo brasileiro não agradou todos os devotos da santa. Ao menos dois abaixo-assinados foram iniciados contra o desfile. Um deles, organizado pelo site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira com o apoio da Associação Devotos de Fátima, conta com mais de sete mil assinaturas, e o segundo, hospedado no site de petições Chance.Org, tem quase cinco mil. Em nota à imprensa, divulgada no último dia 7, os sambistas da escola garantiram que as alegorias foram inspecionadas e aprovadas pela Igreja Católica.
A quarta escola a entrar na avenida, Acadêmicos do Tatuapé, homenageia Zimbábue com o enredo Mãe-África conta a sua história: Do berço sagrado da humanidade à terra abençoada do grande Zimbawe!, composto por Fabiano Rodrigues. A escola contará também com o único "rei de bateria" de São Paulo: o professor de dança Daniel Manzioni vai representar um rei africano no desfile.
Na sequência, a Gaviões da Fiel faz um ode a São Paulo com o enredo Com as mãos e a garra de um povo sonhador, surge o contraste de uma nova metrópole - Sampa, lugar de sonhos, oportunidades e esperança. O desfile mostrará a trajetória de brasileiros que buscam melhores oportunidades na capital.
A Acadêmicos do Tucuruvi, que até hoje não foi consagrada campeã nenhuma vez, se apresenta com o enredo Eu sou a arte e meu palco é a rua, que contempla as mais variadas expressões artísticas e defende a democratização da arte. "Uma sociedade alternativa / Desabafa em calçadas marginais / Desafiei reinos e leis / Pro desespero do burguês / O saltimbanco a debochar / Fez o nobre enlouquecer", diz a letra.
E, fechando a primeira noite de desfiles, a Águia de Ouro apresenta o enredo Amor com amor se paga – Uma história animal, sobre o amor entre animais de estimação e seus donos. As alegorias da escola, assim como a letra do samba, vão falar da relação entre bichos e humanos desde a Arca de Noé. No sábado, desfilam, em ordem, Mancha Verde, Unidos do Peruche, Império Casa Verde, Dragões da Real, Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde e Sociedade Rosas de Ouro.
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Na sequência, a Gaviões da Fiel faz um ode a São Paulo com o enredo Com as mãos e a garra de um povo sonhador, surge o contraste de uma nova metrópole - Sampa, lugar de sonhos, oportunidades e esperança. O desfile mostrará a trajetória de brasileiros que buscam melhores oportunidades na capital.
A Acadêmicos do Tucuruvi, que até hoje não foi consagrada campeã nenhuma vez, se apresenta com o enredo Eu sou a arte e meu palco é a rua, que contempla as mais variadas expressões artísticas e defende a democratização da arte. "Uma sociedade alternativa / Desabafa em calçadas marginais / Desafiei reinos e leis / Pro desespero do burguês / O saltimbanco a debochar / Fez o nobre enlouquecer", diz a letra.
E, fechando a primeira noite de desfiles, a Águia de Ouro apresenta o enredo Amor com amor se paga – Uma história animal, sobre o amor entre animais de estimação e seus donos. As alegorias da escola, assim como a letra do samba, vão falar da relação entre bichos e humanos desde a Arca de Noé. No sábado, desfilam, em ordem, Mancha Verde, Unidos do Peruche, Império Casa Verde, Dragões da Real, Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde e Sociedade Rosas de Ouro.
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