Telinha Season finale de Scandal chega ao Brasil dois meses após exibição nos EUA Série produzida por Shonda Rhimes valorizou mais a narrativa "novelão" na quarta temporada

Por: Raquel Lima - Diario de Pernambuco

Publicado em: 30/07/2015 09:20 Atualizado em: 30/07/2015 11:16


Kerry Washington como Olivia Pope em cena de Scandal. Foto: ABC/Divulgação
Kerry Washington como Olivia Pope em cena de Scandal. Foto: ABC/Divulgação

“Não é possível derrubar o comandante. Não é possível derrubar o comandante. Não é possível derrubar o comandante”. A frase, repetida como um mantra frustrante, nos últimos dois anos, é ressignificada no final da quarta temporada da série Scandal, exibido nesta quinta-feira (30) no Brasil, pelo canal Sony, com atraso impressionante para tempos de pirataria: 76 dias depois dos Estados Unidos.

O episódio, escrito pela superroteirista-dona-da-própria-produtora Shonda Rhimes e pelo premiado fiel escudeiro Mark Wilding, coroa uma temporada que valorizou mais o roteiro seriado, com experiências dramáticas de longo alcance, do que os capítulos independentes - que tinham como pano de fundo as crises “lidadas” por Olivia Pope (Kerry Washington).

O jeito de novelão agradou a crítica, defensora de que Scandal ganhou mais longevidade, mas a audiência caiu. O final do quarto ano foi visto por 8,8 milhões de norte-americanos, via canal ABC, enquanto, meses antes, a estreia reuniu 11,96 milhões.

Em You can’t take command, nesta quinta, às 22h, Olivia investe tudo na derrocada do pai, Rowan Pope (Joe Morton), comandante de organização ultrassecreta que tem o mundo no bolso. A empreitada envolve traição e violência. Ficará claro o que é a operação Foxtail. A primeira-dama (Bellamy Young) tem papel crucial no capítulo. E o triângulo entre Olivia, o presidente (Tony Goldwyn) e Jake (Scott Foley) chega a um desfecho ao som de Nina Simone, cantando Here comes the sun. Novelão bom.

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