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Televisão Websérie Refém estreia na Fox em formato de telefilme Elenco contou com 37 atores e mais de 450 figurantes. Entre os atores, João Vicente de Castro interpreta um policial

Publicado em: 15/03/2015 07:59 Atualizado em:

Antônio Tabet e João Vicente de Castro estão entre os atores da produção - Foto: Fox/Divulgação (Foto: Fox/Divulgação)
Antônio Tabet e João Vicente de Castro estão entre os atores da produção - Foto: Fox/Divulgação


O início da carreira artística de João Vicente de Castro foi nos bastidores do Porta dos Fundos, como um dos cinco sócios do grupo de humor. O carioca era responsável pela parte comercial, mas, atualmente, ser ator é uma prioridade na vida profissional. “No início, a gente estava se estruturando ainda. O Porta não tinha equipe. Eu cuidava da parte comercial, mas o objetivo sempre foi esse”, recorda.

Além do Porta, ele está no elenco da segunda temporada de Lili, a ex (GNT) e deve estrear espetáculo com Gregório Duvivier e Luis Lobianco, colegas do Porta. Cauteloso, prefere não adiantar detalhes. Filho da estilista Gilda Midani e de Tarso de Castro, um dos fundadores do jornal O Pasquim, é discreto também quando se trata da vida pessoal. “É difícil, mas a gente vai vivendo”, disse o ator, de 31 anos, sobre conciliar a agenda profissional com o namoro com Sabrina Sato. João é um dos atores de Refém, websérie disponível no YouTube e transformada em telefilme, que estreia na Fox nesta quarta-feira.

Entrevista >> João Vicente de Castro

Você está acostumado com a questão de assédio? É algo que o incomoda?
Não me incomoda. Quando uma pessoa que acompanha seu trabalho vem te elogiar é uma delícia. O que não gosto é quando se torna chato e incoveniente. No início, não gostava de paparazzi. Eu já fui pouco arredio com fotógrafo, mas hoje me dou melhor.

O que pode contar sobre seu personagem e o filme do Porta dos Fundos?
Estamos chegando na última versão. A gente vai filmar e lançar ainda neste ano. Não posso adiantar sobre meu personagem… Sobre o filme, a gente está indo para um lado diferente das comédias brasileiras. O desafio é descobrir o que é um filme do Porta. A gente quer fazer um longa em que a gente acredite. Um filme bom. Não que as comédias brasileiras não sejam boas… A gente está querendo fazer as nossas coisas. Por isso está demorando.

Refém foge dos padrões de produções do Porta. Por ser de maior duração e com um corpo de elenco robusto, vocês fizeram algum laboratório?
Não, mas sim uma consultoria com Rodrigo Pimentel (ex-capitão do Bope). Tivemos uma reunião com ele para ver se tinha algo fora da realidade. Foi uma ideia que a gente teve por acaso.

Por que a decisão de transformar em telefilme?
Na verdade, foi uma demanda. As pessoas viram e gostaram, e a Fox nos procurou para passar na tevê. A gente achou legal. É uma série bem televisiva. Não tem conteúdo para internet e para TV, mas sim bom e ruim. Quando é legal, funciona em qualquer lugar.

O que estão produzindo agora?
A gente está escrevendo três séries neste momento. Uma delas é para Fox, uma segunda para o canal do Porta dos Fundos (no YouTube) e outra para um canal de TV por assinatura, que prefiro não adiantar.


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