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Dos mais de 78 mil quilombolas de Pernambuco, pouco mais de 6 mil viviam em territórios oficiais, diz Censo 2022
As informações foram divulgadas, nesta sexta (9), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Serviços
A pesquisa também destacou a precariedade em serviços básicos, como esgotamento sanitário e acesso à água.
Nos Territórios Quilombolas, 10,09% dos moradores, em áreas urbanas, e 59,84%, em áreas rurais, não tinham acesso a esgotamento sanitário adequado.
O acesso à água em condições precárias atingia 12,92% das áreas urbanas e 28,87% das áreas rurais desses territórios.
O IBGE também apontou a falta de banheiro de uso exclusivo para pessoas que moram em territórios quilombolas.
Essa proporção era de 23,05% nas áreas rurais enquanto em áreas e urbanas era de 3,17% de pessoas que não tinham acesso a banheiro exclusivo.
A pesquisa mostrou que 99,21% das crianças quilombolas de até 5 anos tinham registro de nascimento em Pernambuco, com apenas 0,43% das crianças em situação rural sem registro.
Com relação os óbitos, o Censo encontrou que, entre agosto de 2021 e julho de 2022, foram contabilizados 589 óbitos em domicílios particulares com pelo menos um morador quilombola no Estado.
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