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Suspeita de matar garoto Artur cumpre prisão preventiva e alegou ter sofrido violência policial
Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) fez um relato de todo o caso que aconteceu em Tabira, no Sertão pernambucano
Por meio de nota, o TJPE explicou tudo o que aconteceu no caso Artur.
Na segunda-feira (17), foi emitido um mandado de prisão contra o casal.
A criança tinha sido encontrada morta no domingo (16).
Antes da decisão judicial, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) deu parecer favorável pela prisão do casal.
O cumprimento do mandado de prisão ocorreu na tarde da terça-feira (18).
Durante a condução do casal para a Delegacia de Polícia de Tabira, ocorreu a abordagem do comboio policial pela população e ocorreu o linchamento de um dos investigados.
Na manhã de quarta-feira (19), Giselda da Silva Andrade foi submetida à audiência de custódia.
Ela relatou que foi vítima de violência policial.
“Quando isso ocorre, o juiz plantonista tem por obrigação encaminhar o relato para a Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social das Polícias Militar e Civil, para ser apurado tal fato”, acrescentou o TJPE.
Em relação ao homicídio da criança, o Poder Judiciário não poderá prestar mais esclarecimentos neste momento, porque a investigação do caso tramita em sigilo.
“Quanto ao linchamento e homicídio de um dos investigados, certamente haverá inquérito policial exclusivo e posterior processo judicial exclusivo, para ser apurado todos os detalhes dessa ocorrência”, disse o TJPE.