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Operação da PF mira empresas ilegais de segurança

Publicado: 17/08/2023 às 16:54

Em Pernambuco, a Segurança Legal VII contou com 25 policiais federais, que fiscalizaram dez estabelecimentos/Foto: Divulgação

Em Pernambuco, a Segurança Legal VII contou com 25 policiais federais, que fiscalizaram dez estabelecimentos/Foto: Divulgação

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (17) a Operação Segurança Legal VII em todo o país, com o objetivo de encerrar a atividade de empresas que executam segurança privada sem autorização. Ao todo, 502 policiais federais realizam fiscalização de combate a empresas clandestinas de segurança privada.

Está prevista a fiscalização de 449 endereços, entre casas noturnas, comércios, condomínios e outros estabelecimentos.

Em Pernambuco, a Operação Segurança Legal VII contou com a participação de 25 policiais federais, que fiscalizaram 10 estabelecimentos, na capital e interior, em inspeções simultâneas para detectar atividades irregulares de segurança privada. Nove autos de encerramento de atividade não autorizada ou clandestina foram lavrados no estado.

Além de reforçar o combate a infrações, o objetivo é aumentar a visibilidade das ações da Polícia Federal nesse setor. Desde 2017, a Polícia Federal realiza essa operação de âmbito nacional, coordenada pela Divisão de Controle e Fiscalização de Segurança Privada –DICOF/CGCSP/DPA/PF e deflagrada pelas Delegacias de Controle de Segurança Privada – DELESP nas capitais e pelas Unidades de Controle e Vistoria, nas delegacias descentralizadas.

A contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a ntegridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os “seguranças” clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.

Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de uncionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes.
 

 
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