Vida Urbana
DECRETO
Decreto proíbe por 30 dias novas construções em Porto de Galinhas
Publicado: 17/12/2021 às 11:55

/Foto: Secom/Ipojuca/Divulgação
Estão suspensas as novas solicitações de licenciamento de construção em Porto de Galinhas, em Ipojuca, no Litoral Sul, por um período de 30 dias. É o que diz o decreto nº 857 assinado na última quarta-feira (15), pela prefeita da cidade, Célia Sales (PTB). De acordo com a prefeitura, a decisão ocorreu após a gestão municipal ter protocolado na Câmara dos Vereadores, a atualização da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo do Município de Ipojuca e a Proposta de Revisão do Plano Diretor Participativo.
De acordo com a assessoria da prefeitura de Ipojuca,o plano estava desatualizado, devido aos últimos anos de pandemia. “O Executivo precisa apresentar essa proposta para Câmara, e depois tem que ter Audiência Pública, que é o que rege a administração Federal. Por enquanto é só uma medida que a prefeita tomou para que não seja usado o Plano Diretor Antigo, enquanto que o atual ainda está sendo votado”.
A gestão municipal explicou ao Diario que só vai se pronunciar sobre o novo Plano Diretor e as medidas de construções no balneário da cidade, após a votação ser concluída na Câmara Municipal dos Vereadores.
O Plano Diretor do município é de 2008 e nele consta liberações que permitiram a verticalização do balneário. A atualização proposta pelo Poder Executivo restringe construções e dá limites não só na beira mar, (como foi a proposta da Câmara dos Vereadores), mas até 150 metros da praia.
De acordo com a assessoria da prefeitura de Ipojuca,o plano estava desatualizado, devido aos últimos anos de pandemia. “O Executivo precisa apresentar essa proposta para Câmara, e depois tem que ter Audiência Pública, que é o que rege a administração Federal. Por enquanto é só uma medida que a prefeita tomou para que não seja usado o Plano Diretor Antigo, enquanto que o atual ainda está sendo votado”.
A gestão municipal explicou ao Diario que só vai se pronunciar sobre o novo Plano Diretor e as medidas de construções no balneário da cidade, após a votação ser concluída na Câmara Municipal dos Vereadores.
O Plano Diretor do município é de 2008 e nele consta liberações que permitiram a verticalização do balneário. A atualização proposta pelo Poder Executivo restringe construções e dá limites não só na beira mar, (como foi a proposta da Câmara dos Vereadores), mas até 150 metros da praia.
No início do mês a Prefeitura de Ipojuca vetou o Projeto de Lei da Câmara que tratava do assunto por ser inconstitucional e por possuir o vício de iniciativa (quando não cabe à Casa Legislativa a prerrogativa de uma decisão que é exclusiva do Executivo), mas protocolou uma proposta de atualização do Plano Diretor ainda mais restritiva para conter a verticalização.
A proposta agora será analisada pelo Legislativo e, como se trata do Plano Diretor, a Lei Federal exige que seja feita uma audiência pública antes do referendo final. O decreto também informa que a suspensão das construções deixará de existir no momento em que a Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo do Município do Ipojuca e a Proposta de Revisão do Plano Diretor Participativo forem aprovadas.
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