Vida Urbana
SAÚDE
Projeto estimula a prática de atividades físicas em comunidades de Jaboatão
Publicado: 01/09/2021 às 18:00

Projeto Saúde na Comunidade leva à população o direito a prática de saúde com aulas de ginástica, funcional e dança, de forma totalmente gratuita./Fabson Gabriel/DP
Uma ação social promove a Saúde, através da prática da atividade física, em bairros do município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. O “Projeto Saúde na Comunidade” (@ProjetoSaudeNaComunidade), que atua no bairro de Vila Rica, em Jaboatão Centro, conta atualmente com cerca de 400 integrantes, de todas as idades. Em dias alternados da semana, e seguindo todos os protocolos de segurança sanitária contra a Covid-19, o projeto leva à população o direito a prática integrativa de saúde com aulas de ginástica, funcional e dança, de forma totalmente gratuita.
“Tudo isso parte do princípio de ajudar o próximo. Dentro da minha formação, fiz um juramento de que iria exercer a atividade física de maneira plena. Isso, desenvolvendo diversas capacidades e também trabalhando o social. Então, pensando nisso, nós criamos o projeto com a visão de poder proporcionar às comunidades, o acesso a saúde de maneira plena, uma vez que a Educação Física trabalha na prioridade da saúde, pois atuamos na prevenção às doenças”, explica o educador físico e fundador do projeto, Cézar Gomes, 39 anos.
O projeto, que existe há quase dois anos, já passou por diversos bairros do município, como Muribeca, Marcos Freire, Suassuna, e atualmente realiza ações nas comunidades de Malvinas, no bairro de Vista Alegre, e na comunidade de Alto Belo Horizonte II, no bairro de Vila Rica. Durante as atividades, os participantes usam máscara, álcool em gel, e mantém a distância apropriada, para evitar qualquer tipo de contato ou aglomeração, devido às circunstâncias da pandemia da Covid-19.
“Aqui trabalhamos a ginástica livre e solta, a ginástica localizada, os exercícios funcionais e a dança. Com isso conseguimos ter a flexibilidade e a agilidade da ginástica, a funcionabilidade dos exercícios funcionais para o dia-a-dia, e os efeitos da alegria com a prática dos exercícios durante as músicas. É trabalhado força, resistência, equilíbrio, coordenação motora e principalmente a psicomotricidade, que muitas vezes perdemos ao passar dos anos”, complementa o educador físico.
Para a coordenadora geral do projeto, Camila Leite, 33 anos, o sentimento de proporcionar saúde em tempos de pandemia é o que a motiva todos os dias para continuar com o projeto.
“Toda vez me emociono ao receber o carinho das pessoas, pois elas confiam no nosso trabalho. Sinto muita felicidade e gratidão por fazer do projeto. Várias pessoas já nos perguntaram o motivo de fazermos a ação gratuitamente. A resposta é o amor ao próximo que nós temos. Quando criamos o projeto, tomamos a decisão de possibilitar que as pessoas que não tem condição financeira possam ter acesso a saúde através da atividade física. E as pessoas reconhecem que o que a gente faz é de coração”, relata. O projeto também conta com Lyberyo Bruno e Cíntia Leite, na administração.

A dona de casa Edna Maria Silva, 51 anos, relata que antes de participar do projeto sofria de fortes dores no corpo e se sentia triste com a monotonia dos afazeres de casa, durante o isolamento social. “Eu tinha muitos problemas de saúde, e depois que o projeto chegou na comunidade, eu melhorei bastante. Minha saúde melhorou muito e não há coisa melhor”.
A moradora do Alto Belo Horizonte II, Agineide Souza Silva, 54 anos, também reconhece a importância do projeto para a localidade. “Aqui na comunidade não tinha nenhuma atividade para se fazer. Eu antes tinha muitas dores no corpo, principalmente depois que peguei a Covid-19. Ainda bem que me recuperei. Está sendo ótimo participar do projeto. As dores nas pernas sumiram, não sinto mais nada. Me divirto muito nas aulas”, conta ela.

“Quando o projeto foi criado, foi pensado para socializar pessoas. Existem pessoas que não tem condições de pagar uma academia ou que não encontravam um local ideal para a prática de atividade física. Ao implantar o projeto, estamos sempre ouvindo das pessoas que melhoraram fisicamente e mentalmente também, porque as pessoas estão socializando com outras. Às vezes o problema de um é a solução do outro. E a gente consegue integrar as pessoas de diversas localidades da região”, finaliza Cézar.
“Tudo isso parte do princípio de ajudar o próximo. Dentro da minha formação, fiz um juramento de que iria exercer a atividade física de maneira plena. Isso, desenvolvendo diversas capacidades e também trabalhando o social. Então, pensando nisso, nós criamos o projeto com a visão de poder proporcionar às comunidades, o acesso a saúde de maneira plena, uma vez que a Educação Física trabalha na prioridade da saúde, pois atuamos na prevenção às doenças”, explica o educador físico e fundador do projeto, Cézar Gomes, 39 anos.
O projeto, que existe há quase dois anos, já passou por diversos bairros do município, como Muribeca, Marcos Freire, Suassuna, e atualmente realiza ações nas comunidades de Malvinas, no bairro de Vista Alegre, e na comunidade de Alto Belo Horizonte II, no bairro de Vila Rica. Durante as atividades, os participantes usam máscara, álcool em gel, e mantém a distância apropriada, para evitar qualquer tipo de contato ou aglomeração, devido às circunstâncias da pandemia da Covid-19.
“Aqui trabalhamos a ginástica livre e solta, a ginástica localizada, os exercícios funcionais e a dança. Com isso conseguimos ter a flexibilidade e a agilidade da ginástica, a funcionabilidade dos exercícios funcionais para o dia-a-dia, e os efeitos da alegria com a prática dos exercícios durante as músicas. É trabalhado força, resistência, equilíbrio, coordenação motora e principalmente a psicomotricidade, que muitas vezes perdemos ao passar dos anos”, complementa o educador físico.
Para a coordenadora geral do projeto, Camila Leite, 33 anos, o sentimento de proporcionar saúde em tempos de pandemia é o que a motiva todos os dias para continuar com o projeto.
“Toda vez me emociono ao receber o carinho das pessoas, pois elas confiam no nosso trabalho. Sinto muita felicidade e gratidão por fazer do projeto. Várias pessoas já nos perguntaram o motivo de fazermos a ação gratuitamente. A resposta é o amor ao próximo que nós temos. Quando criamos o projeto, tomamos a decisão de possibilitar que as pessoas que não tem condição financeira possam ter acesso a saúde através da atividade física. E as pessoas reconhecem que o que a gente faz é de coração”, relata. O projeto também conta com Lyberyo Bruno e Cíntia Leite, na administração.

A dona de casa Edna Maria Silva, 51 anos, relata que antes de participar do projeto sofria de fortes dores no corpo e se sentia triste com a monotonia dos afazeres de casa, durante o isolamento social. “Eu tinha muitos problemas de saúde, e depois que o projeto chegou na comunidade, eu melhorei bastante. Minha saúde melhorou muito e não há coisa melhor”.
A moradora do Alto Belo Horizonte II, Agineide Souza Silva, 54 anos, também reconhece a importância do projeto para a localidade. “Aqui na comunidade não tinha nenhuma atividade para se fazer. Eu antes tinha muitas dores no corpo, principalmente depois que peguei a Covid-19. Ainda bem que me recuperei. Está sendo ótimo participar do projeto. As dores nas pernas sumiram, não sinto mais nada. Me divirto muito nas aulas”, conta ela.

“Quando o projeto foi criado, foi pensado para socializar pessoas. Existem pessoas que não tem condições de pagar uma academia ou que não encontravam um local ideal para a prática de atividade física. Ao implantar o projeto, estamos sempre ouvindo das pessoas que melhoraram fisicamente e mentalmente também, porque as pessoas estão socializando com outras. Às vezes o problema de um é a solução do outro. E a gente consegue integrar as pessoas de diversas localidades da região”, finaliza Cézar.
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