DENÚNCIA
Praia de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, é alvo de desmatamento
Publicado em: 04/02/2021 15:55
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| Foto: PCSA/Divulgação |
O município do Cabo de Santo Agostinho anunciou que notificará o desmatamento na praia de Suape, considerada uma microárea de preservação ambiental. De acordo com a prefeitura da cidade, o trecho está inserido no zoneamento do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental, além do Plano Diretor Suape 2030, integrado ao complexo industrial portuário presente na localidade. Após denúncias de irregularidades, equipamentos foram apreendidos e construções não autorizadas demolidas. No entanto, os responsáveis pelo ato ainda não foram identificados.
Segundo a Secretaria de Meio Ambiente do Cabo de Santo Agostinho, o acionamento da população apontou desmatamento, queimadas e construções irregulares, motivando uma ação de fiscalização. O trabalho foi realizado nas proximidades de estabelecimentos comerciais conhecidos da área, como o Bar do Doido e Bar do Eloi. Conforme as informações, ao chegar ao local, as equipes identificaram um descampado na área de proteção que estava sendo loteado e um depósito com materiais de construção, utilizados para promover queimadas.
Na operação, também foram identificadas cerca de 30 construções irregulares. De acordo com a prefeitura, os responsáveis pelos imóveis serão alvo de um processo administrativo por danos ambientais. O órgão municipal também informou, em nota, que iniciará um processo de responsabilização pelos danos ambientais nas áreas pertencentes a detentores fundiários.
Segundo a Secretaria de Meio Ambiente do Cabo de Santo Agostinho, o acionamento da população apontou desmatamento, queimadas e construções irregulares, motivando uma ação de fiscalização. O trabalho foi realizado nas proximidades de estabelecimentos comerciais conhecidos da área, como o Bar do Doido e Bar do Eloi. Conforme as informações, ao chegar ao local, as equipes identificaram um descampado na área de proteção que estava sendo loteado e um depósito com materiais de construção, utilizados para promover queimadas.
Na operação, também foram identificadas cerca de 30 construções irregulares. De acordo com a prefeitura, os responsáveis pelos imóveis serão alvo de um processo administrativo por danos ambientais. O órgão municipal também informou, em nota, que iniciará um processo de responsabilização pelos danos ambientais nas áreas pertencentes a detentores fundiários.
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