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Noronha lança termo simbólico de compromisso na relação dos turistas com a natureza
Publicado: 11/02/2021 às 15:32

/Administração de Fernando de Noronha/Divulgação
Os turistas que visitarem Fernando de Noronha precisam aceitar o Termo de Compromisso Individual, em caráter simbólico, durante o processo de pagamento da Taxa de Preservação Ambiental (TPA). O documento traz orientações para uma convivência harmoniosa com o meio ambiente da ilha. O anúncio foi feito pela Administração do Distrito Estadual nesta quinta-feira (11), que disponibilizou o termo no endereço www.sounoronha.com.
“Quando fechamos a ilha em março de 2020 por conta da pandemia, percebemos que o retorno do turismo pós-Covid não seria o mesmo. Deveríamos mudar algumas situações para não fazer de Noronha um local de turismo desenfreado, que acabaria por maltratar o arquipélago com o alto fluxo de visitantes. Por isso, esse compromisso com a ilha por parte do turista, faz parte de uma série de ações que estamos desenvolvendo para promover o turismo mais consciente e sustentável. O termo deve ser aceito por cada pessoa que visita a ilha ou que tenha interesse em conhecer Noronha, se comprometendo perante o local e aos moradores a ter um comportamento adequado do ponto de vista ambiental”, explicou o administrador da ilha, Guilherme Rocha.
Segundo a administração, a ação, de caráter simbólico, faz o visitante se comprometer a cuidar da ilha, repensando as suas condutas. A ação faz parte do Plano de Ação para o Turismo Sustentável pós-Covid e se junta a outras iniciativas desenvolvidas pela administração noronhense.
“A nossa intenção é fazer com que o turista seja parte do cuidado com a Ilha, estimulando uma conduta ambientalmente consciente e amigável durante o período em que estiver na ilha. Pretende-se desta forma manter não só a integridade e o equilíbrio ambiental, mas também as oportunidades para o turismo atualmente e no futuro”, diz a superintendente de meio ambiente da ilha, Daniele Mallmann. Outras ações desenvolvidas foram o Plástico Zero, que livrou Noronha dos plásticos descartáveis, e o Carbono Zero, que pretende, até 2022, tirar de circulação da ilha os veículos emissores de dióxido de carbono e, gradualmente, neutralizar o carbono emitido no Distrito.
De acordo com a administração, o novo documento contempla a relação do turista com a ilha e com as pessoas, propondo a prática do turismo consciente, por meio da mudança de hábitos no consumo de água, energia, alimentos, geração e descarte de resíduos, proteção do solo e do mar.
Em nota, a Administração Distrital informou que a iniciativa surgiu inspirada na medida adotada em 2018 por Palau, arquipélago com status de país, localizado no oceano Pacífico. “Para conter os impactos negativos do turismo sem planejamento, através do turismo consciente por meio da sensibilização ambiental”.
“Quando fechamos a ilha em março de 2020 por conta da pandemia, percebemos que o retorno do turismo pós-Covid não seria o mesmo. Deveríamos mudar algumas situações para não fazer de Noronha um local de turismo desenfreado, que acabaria por maltratar o arquipélago com o alto fluxo de visitantes. Por isso, esse compromisso com a ilha por parte do turista, faz parte de uma série de ações que estamos desenvolvendo para promover o turismo mais consciente e sustentável. O termo deve ser aceito por cada pessoa que visita a ilha ou que tenha interesse em conhecer Noronha, se comprometendo perante o local e aos moradores a ter um comportamento adequado do ponto de vista ambiental”, explicou o administrador da ilha, Guilherme Rocha.
Segundo a administração, a ação, de caráter simbólico, faz o visitante se comprometer a cuidar da ilha, repensando as suas condutas. A ação faz parte do Plano de Ação para o Turismo Sustentável pós-Covid e se junta a outras iniciativas desenvolvidas pela administração noronhense.
“A nossa intenção é fazer com que o turista seja parte do cuidado com a Ilha, estimulando uma conduta ambientalmente consciente e amigável durante o período em que estiver na ilha. Pretende-se desta forma manter não só a integridade e o equilíbrio ambiental, mas também as oportunidades para o turismo atualmente e no futuro”, diz a superintendente de meio ambiente da ilha, Daniele Mallmann. Outras ações desenvolvidas foram o Plástico Zero, que livrou Noronha dos plásticos descartáveis, e o Carbono Zero, que pretende, até 2022, tirar de circulação da ilha os veículos emissores de dióxido de carbono e, gradualmente, neutralizar o carbono emitido no Distrito.
De acordo com a administração, o novo documento contempla a relação do turista com a ilha e com as pessoas, propondo a prática do turismo consciente, por meio da mudança de hábitos no consumo de água, energia, alimentos, geração e descarte de resíduos, proteção do solo e do mar.
Em nota, a Administração Distrital informou que a iniciativa surgiu inspirada na medida adotada em 2018 por Palau, arquipélago com status de país, localizado no oceano Pacífico. “Para conter os impactos negativos do turismo sem planejamento, através do turismo consciente por meio da sensibilização ambiental”.
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