Educação
Professor do Agreste pernambucano usa a "arte das cordas" para ensinar biologia
Publicado em: 04/12/2020 15:30 | Atualizado em: 04/12/2020 15:54
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| Divulgação/Secretaria de Educação de PE |
Na Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Nossa Senhora Auxiliadora, no município de João Alfredo, no Agreste pernambucano, o professor de biologia Diego Rafael, criou a partir da arte das cordas, uma maneira dinâmica e criativa para ensinar a disciplina aos seus estudantes em tempos de pandemia. Conhecida mundialmente pelo nome em inglês “String Art”, a técnica artesanal consiste na criação de desenhos com linhas, cordas e pregos. O professor utiliza a técnica para mostrar aos estudantes o funcionamento dos órgãos e células do corpo, auxiliando na prática pedagógica.
“Os alunos receberam com entusiasmo a condução das aulas, bem como a realização das atividades propostas tendo como base o livro didático e as artes confeccionadas. Além de estudar a parte anatomofisiológica dos sistemas, os estudantes correlacionaram os hormônios presentes e suas respectivas funções. As imagens são importantes estratégias pedagógicas para a experimentação do conteúdo e de situações problemas que auxiliam na construção do conhecimento científico”, explicou.
De acordo com o professor Diego foram confeccionadas 12 molduras de áreas de anatomia, como sistema reprodutor masculino, sistema reprodutor feminino, coluna vertebral, sistema digestório, glomérulo renal, espermatozoide, coração humano e neurônio. Em citologia, o professor criou célula eucariótica vegetal e célula procariótica animal. Na parte de genética, duplicação do DNA. E em zoologia, o mosquito Aedes aegypti. “Ainda não há uma previsão de quando a pandemia terminará e, por isso, é preciso se adaptar, reformular o trabalho pedagógico, criar e até se reinventar”, disse.
“Os alunos receberam com entusiasmo a condução das aulas, bem como a realização das atividades propostas tendo como base o livro didático e as artes confeccionadas. Além de estudar a parte anatomofisiológica dos sistemas, os estudantes correlacionaram os hormônios presentes e suas respectivas funções. As imagens são importantes estratégias pedagógicas para a experimentação do conteúdo e de situações problemas que auxiliam na construção do conhecimento científico”, explicou.
De acordo com o professor Diego foram confeccionadas 12 molduras de áreas de anatomia, como sistema reprodutor masculino, sistema reprodutor feminino, coluna vertebral, sistema digestório, glomérulo renal, espermatozoide, coração humano e neurônio. Em citologia, o professor criou célula eucariótica vegetal e célula procariótica animal. Na parte de genética, duplicação do DNA. E em zoologia, o mosquito Aedes aegypti. “Ainda não há uma previsão de quando a pandemia terminará e, por isso, é preciso se adaptar, reformular o trabalho pedagógico, criar e até se reinventar”, disse.
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