Vida Urbana
Devido à pandemia, vacinação antirrábica em animais deve acontecer em domicílios
Publicado: 08/10/2020 às 16:19

/
A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), com o objetivo de reduzir a possibilidade de transmissão pelo novo coronavírus, adotou este ano, estratégias especiais para a Campanha Nacional 2020 de Vacinação Antirrábica Canina e Felina, realizada neste mês. Para evitar aglomeração de pessoas em postos fixos, a vacinação ocorrerá nos domicílios, de acordo com a ocorrência de casos de raiva animal registrados nas localidades. Mais de 590 mil doses da vacina já foram enviadas para os municípios pernambucanos. A meta do Estado é imunizar 700 mil animais.
“Este ano, estabelecemos que toda a área rural dos municípios pernambucanos é considerada prioridade para a vacinação antirrábica canina e felina, uma vez que a raiva tem maior incidência de casos em animais silvestres. Nas demais localidades consideradas área de risco, o tutor deve aguardar a visita dos agentes de saúde nas residências”, explica o coordenador estadual do Programa de Controle da Raiva da SES-PE, Francisco Duarte.
A DOENÇA
A raiva é uma doença viral e infecciosa, transmitida por mamíferos. A transmissão da doença se dá pela penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura, arranhadura e lambedura de mucosas. O vírus penetra no organismo, multiplica-se e atinge o sistema nervoso periférico e, posteriormente, o sistema nervoso central. Ao ser agredida por um animal, a pessoa deve lavar imediatamente o ferimento com água e sabão, e procurar com urgência o Posto de Saúde mais próximo.
NÚMEROS
O último caso da doença em humanos, transmitido por cão no estado, foi no ano de 2006; e em 2017 por gato, através do contato com um morcego contaminado. Nos animais, de 2017 a 2020, foram registrados em Pernambuco 42 casos de raiva, sendo 86% das ocorrências em animais silvestres. Em 2017, foram 13 casos, sendo 12 em animais e um em humano. No ano de 2018 foram 12 casos; no ano seguinte o número amentou para 16 casos de raiva em animais. Em 2020, até setembro, foram registrados 2 casos da doença, apenas em animais.
“Este ano, estabelecemos que toda a área rural dos municípios pernambucanos é considerada prioridade para a vacinação antirrábica canina e felina, uma vez que a raiva tem maior incidência de casos em animais silvestres. Nas demais localidades consideradas área de risco, o tutor deve aguardar a visita dos agentes de saúde nas residências”, explica o coordenador estadual do Programa de Controle da Raiva da SES-PE, Francisco Duarte.
A DOENÇA
A raiva é uma doença viral e infecciosa, transmitida por mamíferos. A transmissão da doença se dá pela penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura, arranhadura e lambedura de mucosas. O vírus penetra no organismo, multiplica-se e atinge o sistema nervoso periférico e, posteriormente, o sistema nervoso central. Ao ser agredida por um animal, a pessoa deve lavar imediatamente o ferimento com água e sabão, e procurar com urgência o Posto de Saúde mais próximo.
NÚMEROS
O último caso da doença em humanos, transmitido por cão no estado, foi no ano de 2006; e em 2017 por gato, através do contato com um morcego contaminado. Nos animais, de 2017 a 2020, foram registrados em Pernambuco 42 casos de raiva, sendo 86% das ocorrências em animais silvestres. Em 2017, foram 13 casos, sendo 12 em animais e um em humano. No ano de 2018 foram 12 casos; no ano seguinte o número amentou para 16 casos de raiva em animais. Em 2020, até setembro, foram registrados 2 casos da doença, apenas em animais.
Últimas

Mais Lidas
