Vida Urbana

Acusado de matar a fisioterapeuta Mirella Sena vai a júri popular nesta segunda

Edvan foi preso no mesmo dia da morte de Mirella. Foto: Marlon Diego/Esp.DP/Arquivo.

Para o julgamento, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) convocou quatro testemunhas. Não foram chamadas testemunhas de defesa. Após as falas das testemunhas, haverá o interrogatório de Edvan Luiz. Em seguida, haverá o debate entre promotoria e defesa. Cada parte terá até uma hora e meia para expor os argumentos. Depois, poderá haver a réplica para o promotor, que dura até uma hora, e a tréplica para a defesa, com a mesma duração. Em seguida, haverá julgamento pelo Conselho de Sentença.

Entenda o caso

Tássia Mirella nasceu em Vitória de Santo Antão, mas morava no Recife. Foto: Facebook/Reprodução.

Justiça nega recurso e acusado de matar Mirella Sena vai a júri popular

Entre os dedos dela, havia fios de cabelo do vizinho, Edvan Luiz. Debaixo da unha, a perícia também identificou pele com material genético do suspeito, que morava no apartamento em frente ao dela. Na porta e no banheiro da casa dele e em duas camisetas, foi encontrado sangue da vítima. O comerciante foi preso em flagrante e indiciado por estupro e homicídio quadruplamente qualificado.

Na época, de acordo com a polícia, Edvan apresentou contradições sobre onde estava no momento do crime. Disse que estava em um bar no horário, mas depois mudou a história e disse que estaria em um posto de gasolina. Antes do depoimento oficial, ele foi encaminhado - algemado e com uma touca ninja (balaclava) - ao Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro, para fazer o exame de corpo de delito. Edvan disse que os arranhões foram causados em uma briga que ele teve com um transeunte e por isso estava com as escoriações.

Feminicídio


Leia a notícia no Diario de Pernambuco
Loading ...