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Estudantes criam vaquinha virtual para representar o Brasil na Copa Mundial de Robôs, na Austrália

Publicado em: 14/05/2019 10:50 | Atualizado em: 14/05/2019 11:13

A equipe possui 10 integrantes, mas são necessários no mínimo 6 alunos na RoboCup, para além de competir, aperfeiçoar o projeto.
Foto: Divulgação/RobôCIn. (A equipe possui 10 integrantes, mas são necessários no mínimo 6 alunos na RoboCup, para além de competir, aperfeiçoar o projeto.
Foto: Divulgação/RobôCIn.)
A equipe possui 10 integrantes, mas são necessários no mínimo 6 alunos na RoboCup, para além de competir, aperfeiçoar o projeto. Foto: Divulgação/RobôCIn. (A equipe possui 10 integrantes, mas são necessários no mínimo 6 alunos na RoboCup, para além de competir, aperfeiçoar o projeto. Foto: Divulgação/RobôCIn.)

Estudantes do Centro de Informática (CIn) da UFPE que formam a equipe RobôCIn estão tentando arrecadar doações para representar o Brasil na maior competição de robótica autônoma do mundo. Mesmo conquistando a classificação para participar do torneio mundial da RoboCup, os estudantes correm risco de não competirem por causa dos custos das passagens aéreas e da hospedagem na cidade de Sydney, localizada na Austrália.

São necessários R$ 60 mil e o valor mínimo da doação é de R$ 25. Até o momento, a turma conseguiu cerca de R$ 11 mil, apenas 19% do orçamento que precisam para realizar o sonho e representar o país. Os interessados em apoiar o projeto devem acessar http://bit.ly/robocin até o dia 31 de maio.

“O modelo da competição exige que as equipes sejam formadas por, no mínimo seis pessoas. Por isso, criamos uma campanha virtual para angariar os fundos necessários para viabilizar a compra das passagens aéreas e de hospedagem para os 8 dias da RoboCup”, conta o pesquisador no RobôCIn, Renato Sousa.

Os pesquisadores correm o risco de não conseguirem participar da competição. Foto: Divulgação/RobôCIn.
O RobôCIn começou em 2015 como uma formação interdisciplinar. Os alunos aplicam os conhecimentos adquiridos durante o curso através da robótica. Nos últimos quatro anos a equipe participou de competições nacionais e latino-americanas de robótica conquistando destaque e se qualificando para o desafio de participar da maior competição de robôs autônomos no mundo.

A RoboCup é dividida entre diversas categorias para robôs inteligentes que desempenham desde tarefas domésticas até jogar futebol, por exemplo. As atividades devem ser executadas sem ajuda de humanos. Hoje, a RoboCup é o maior evento de robótica autônoma do mundo e acontece em um país diferente a cada ano. Em 2019, a cidade escolhida foi Sydney, na Austrália, e reunirá os melhores pesquisadores e equipes de robótica de todo o globo.
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