Copa 2018

Torcida suíça faz festa no Recife Antigo, onde comemora empate com o Brasil

Integrantes do grupo arriscavam placares de empate enquanto o cônsul apostava numa vitória por 1 a 0 contra o Brasil.

Publicado em: 17/06/2018 18:23 | Atualizado em: 17/06/2018 18:54

Animação e decoração transformaram o local reservado para a torcida oficial suíça, onde o vermelho e branco praticamente imperou. Foto: Osnaldo Moraes/DP (Osnaldo Moraes/DP)
Animação e decoração transformaram o local reservado para a torcida oficial suíça, onde o vermelho e branco praticamente imperou. Foto: Osnaldo Moraes/DP (Osnaldo Moraes/DP)
O cônsul da Suíça Rodolfo Fehr Junior não acertou o resultado da partida Brasil x Suíça. “1 a 0”, respondeu rápido à pergunta do que esperava do jogo de estreia na Copa 2018. “É a 6ª seleção (do ranking da Fifa)”, argumentou. Mas acabou comemorando com o grupo de cerca de 70 pessoas reunidas para uma torcida oficial no bar Seu Boteco, na frente da Praça do Marco Zero, Recife Antigo, Região Centro da Capital. O grupo decorou a frente do estabelecimento com bandeirolas que junto às camisas deram um aspecto de espaço “suiço” ao local reservado para a torcida. 

Descendente de suíço, o cônsul Rodolfo Fehr Junior explicou que a torcida oficial Suíça no Recife foi formada basicamente por grupos de suíços e descendentes e seus familiares. A família da administradora de empresa Elizabete Peter, 45, era um exemplo. Elizabete participou da torcida junto às irmãs Cláudia Peter, 52, e Mônica Peter, 51, ambas aposentadas, acompanhando o pai, Alcir Peter, 87. Filho do suíço Jonh Gustav Peter, que veio de Biberstein, no cantão de Argau, para montar as instalações elétricas da Fábrica Tacaruna, Alcir Peter também esperava um empate.

Elizabete, Cláudia e Mônica, torceram com o pai, Alcir Peter, antes da comemoração do empate com o Brasil. Foto: Nando Chiappetta/DP (Nando Chiappetta/DP)
Elizabete, Cláudia e Mônica, torceram com o pai, Alcir Peter, antes da comemoração do empate com o Brasil. Foto: Nando Chiappetta/DP (Nando Chiappetta/DP)
Menos otimista que o cônsul, Elizabete Peter acreditava num empate com um placar de 2 a 2. “É um palpite”, admitia. “Gosto de futebol, mais na Copa”, explicava. Com maior gosto pelo futebol, a irmã dela, a aposentada Cláudia Peter, 52, também acreditava num empate, mas com placar menor: 1 a 1. “Foi um jogo onde a Suíça desempenhou um papel esperado. Defendeu muito bem e atacou quando necessário”, avaliou Elizabete Peter após a partida.

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