Diario Urbano
Relatos de violência nas escolas, públicos e privados, caíram na rotina
O mesmo se pode afirmar de relatos de professores e dirigentes inseguros quanto ao modo de proceder diante de fatos assim
Por: Jailson da Paz
Publicado em: 07/03/2018 09:16 | Atualizado em: 07/03/2018 10:46
Relatos de violência nas escolas, públicos e privados, caíram na rotina. O mesmo se pode afirmar de relatos de professores e dirigentes inseguros quanto ao modo de proceder diante de fatos assim. A insegurança reflete a lacuna de um manual que a promotora de Justiça Maria Izamar Pontes, de Paulista, procurou fechar com recomendações sobre a prática de atos infracionais ou atitudes de indisciplina. Ela orientou os dirigentes a analisarem os casos com base na gravidade e a encaminharem os mais graves à polícia. Lesão corporal, porte de arma, dano intencional ao patrimônio e homicídio, por exemplo. E orientou que forneçam dados específicos do fato, incluindo vítimas e testemunhas, e do agressor, como nome, filiação e endereço. A orientação é para procurarem o Conselho Tutelar se o autor do ato infracional for uma criança. Sendo comportamento irregular e de indisciplina, a recomendação é de análise na esfera administrativa da escola, com sanções previstas no regimento escolar, ou de envio, no extremo, ao Conselho Tutelar e a centros de assistência social. Em síntese, vale não encobrir os fatos e o bom senso.
Meias palavras
Da placa indicativa na BR-101, nas proximidades de Dois Irmãos, no Recife, nenhuma palavra restou inteira. O melhor para quem busca um endereço é parar e perguntar ou recorrer aos equipamentos eletrônicos ao alcance da mão.
Reza de Quaresma
Moradores das ruas Araras e dos Coqueiros, na Ilha de Itamaracá, aproveitam esta época, de Quaresma, para pedir a Deus melhoria na iluminação pública. Existem postes sem lâmpadas ou com lâmpadas queimadas nos dois endereços há semanas.
Controle no nome
Apesar da denominação, o aterro controlado de Pesqueira, no Agreste, segundo o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobre o tratamento do lixo no estado, continua território aberto para catadores de produtos recicláveis e animais.
Fim do mundo
No caso da Rua Pôr do Sol, a unanimidade não é burra. Moradores preferem chamá-la de a Rua do Fim do Mundo. Por ser o último acesso de Barra de Jangada, Jaboatão, à Estrada de Curcurana, e por nunca ter o pavimento inteiro. Ela é um conjunto de lagoas.
Perto da montanha
As raízes das árvores cresceram e apareceram na calçada da Escola Eleanor Roosevelt, na Rua Araraquara, no Ipsep, levando os frequentadores do lugar, em bancos improvisados, a dizer que “descansam perto das montanhas”. Isso pelos desníveis do solo.
Escolas públicas
Quatro das dez sessões da Semana Arte Mulher planejadas para o Cine São Luiz, na Boa Vista, ocorrem hoje. Treze curtas-metragens serão exibidos para alunos de escolas públicas. Eles participam de debates com as diretoras dos filmes após as projeções.
O poeta e Suape
Dois curtas-metragens devem provocar bons debates hoje no Cine São Luiz: Fazenda Rosa e Exília. O primeiro fala do poeta Erasto Vasconcelos, falecido em 2016, e o segundo, da retirada dos agricultores de Suape devido à expansão do complexo portuário.
Serviços gratuitos
Aferições de pressão arterial e glicemia capilar poderão ser feitas gratuitamente, nesta quarta-feira, no Sítio da Trindade, em Casa Amarela. Serviços integram a campanha da Sociedade Brasileira de Nefrologia pelo Dia Mundial do Rim, comemorado hoje.
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