INTERIOR Nova sede de promotorias do Ministério Público em Escada está mais perto de ser concluída A edificação terá espaço para apoio administrativo, recepção, sala de espera, sala de audiência, sala técnica, vagas de estacionamento e bicicletário

Publicado em: 21/11/2017 21:05 Atualizado em:

Projeto da nova unidade do Ministério Público em Escada. Foto: MPPE/Divulgação (Projeto da nova unidade do Ministério Público em Escada. Foto: MPPE/Divulgação)
Projeto da nova unidade do Ministério Público em Escada. Foto: MPPE/Divulgação


Parada desde 2015, a obra de construção da nova sede para promotorias do Ministério Público de Pernambuco em Escada, na Mata Sul, está prestes a ser concluída. De acordo com a Secretaria Geral do MPPE, o início do processo licitatório para definir a empresa que se encarregará de dar continuidade à intervenção de adaptação da casa oficial para a nova função já foi autorizado.

Atualmente, as promotorias funcionam no Fórum de Justiça da cidade. Com a mudança, os membros e servidores do MPPE no município, assim como os usuários, serão contemplados com uma estrutura necessária para melhor atendimento das pessoas. A edificação terá espaço para apoio administrativo, recepção, sala de espera, sala de audiência, sala técnica, 13 vagas de estacionamento (sendo uma para pessoa com deficiência e uma para pessoa idosa) e bicicletário. O terreno ainda possibilita a ampliação futura caso seja necessária.

A obra da nova Sede de Promotorias estava parada desde 2015. Quando concluída, atenderá aos princípios de acessibilidade. Terá, além de estacionamentos específicos, rampas, sinalização tátil e banheiro acessível. Também obedecerá às políticas da Comissão Ministerial de Gestão Ambiental do Ministério Público de Pernambuco (CMGA), agregando diversos elementos que trazem sustentabilidade e respeito ao meio ambiente.

Dentre os materiais empregados na construção, por exemplo, haverá o emprego de cimento do tipo CP3 (que utiliza em sua composição resíduos da indústria siderúrgica), as madeiras e outros subprodutos vegetais serão certificados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ou instituições ambientais reconhecidas. As tintas utilizadas serão à base de água, torneiras para lavatório terão fechamento automático e a areia empregada deverá ser do tipo industrial ensacada em detrimento da areia lavada retirada de rios.

Os resíduos gerados pela obra serão coletados de maneira seletiva para reciclagem e sistema de retenção de material pulverulento. A destinação final será feita em aterros credenciados.



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