Portuguesa é presa com quase 5 kg de haxixe na mala. Foto: PF/ Divulgação/
A Polícia Federal em Pernambuco detalha nesta segunda-feira a prisão de uma portuguesa com quase 5 Kg de haxixe. A camareira de 22 anos Danila Patrícia Pereira Teixeira do Carmo foi detoda em flagrante na noite do sábado passado durante ação de rotina da Receita Federal e Polícia Federal no Aeroporto dos Guararapes,, no Recife.
De acordo com a PF, as prisões de mulheres exedem a dos homens pelo crime de tráfico internacional de drogas este ano em Pernambuco. Esta fé a 11ª apreensão de drogas de 2017 no Aeroporto dos Guararapes. Até agora foram realizadas 12 prisões, de cinco homens e sete mulheres e apreensão de 23,3Kg de cocaína, 43 Kg de Skunk, 11,4 Kg de Haxixe e 3 Kg de metanfetamina.
Como aconteceu - Os servidores da Receita Federal, ao submeterem algumas bagagens ao aparelho de raios “x”, identificaram uma mala que continha objetos de formato estranho. A bagagem foi separada e a proprietária, que havia saído de Lisboa-Portugal, teve a mala aberta na presença de policiais federais. Em uma entrevista prévia, ela começou a ficar nervosa e a se contradizer-se em algumas das respostas sobre o valor das passagens aéreas e o motivo da viagem.
Dentro da bagagem foram descobertos três invólucros de entorpecente de natureza orgânica em formato retangulares escondidos num fundo falso que, ao passar pelo exame narcoteste, tiveram resultado positivo para a droga denominada “haxixe”, uma resina da maconha, totalizado um peso bruto de 4,6 Kg.
A suspeita recebeu voz de prisão em flagrante e foi levada para a sede da Polícia Federal no Cais do Apolo, onde foi autuada por tráfico internacional de entorpecentes. Caso seja condenada, ela poderá pegar penas que variam de cicno a 20 anos de reclusão. Após a autuação, ela passou por audiência de custódia e foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina do Bom Pastor.
Além da droga também foram apreendidos cartão de embarque, passaporte, dois aparelhos celulares. Também foi encontrada com a portuguesa uma quantia em dinheiro de moeda corrente de euros e reais. No interrogatório, dabila confessou que sabia estar transportando substância entorpecentes para o Brasil e que uma prima de consideração, natural de Angola foi quem teria preparado e entregue a mala com o haxixe já escondido em um fundo falso. Disse também que quando entregasse a droga no Brasil receberia a importância de 10 mil euros e que aceitou fazer a viagem para financiar uma cirurgia na perna.
