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Saneamento Lixão de Ipojuca é desativado e será destinado à preservação ambiental Nesta sexta-feira, os resíduos que ainda estavam no espaço começaram a ser removidos

Publicado em: 17/03/2017 21:14 Atualizado em:

Resíduos serão levados para novo aterro sanitário. Fotos: Dan Luiz/Secom (Resíduos serão levados para novo aterro sanitário. Fotos: Dan Luiz/Secom)
Resíduos serão levados para novo aterro sanitário. Fotos: Dan Luiz/Secom

A Prefeitura de Ipojuca desativou o antigo lixão da cidade. Os mais de 100 metros cúbicos de resíduos orgânicos e entulhos que ainda estavam acondicionados no local começaram a ser removidos para o Aterro Sanitário do Município. No espaço, os resíduos sólidos serão tratados e o chorume será coletado para não contaminar o solo.

De acordo com a gestão municipal, após a retirada de todo o material (com o uso de retroescavadeiras e caminhões caçamba), a área onde funcionava o lixão será tratada e destinada à preservação ambiental. Durante 20 anos, o lixão recebeu os dejetos da cidade.

A partir de agora, espaço será preservado. (A partir de agora, espaço será preservado.)
A partir de agora, espaço será preservado.

Aterro Sanitário

O aterro sanitário do Ipojuca foi construído em 2013 atendendo à nova Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305). Com 44 hectares, a área está toda cercada, tem vigilância 24 horas para impedir o acesso de pessoas não autorizadas, realiza o controle e o transporte do líquido percolado para estação de tratamento, além da cobertura diária do lixo com solo. A célula já ativa do aterro tem solo impermeabilizado por mantas de PDA e capacidade para receber 120 toneladas diárias de resíduos sólidos urbanos e 40 toneladas de resíduos volumosos, a exemplo de metralhas e restos de madeira. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura, Ipojuca produz uma média de 5,5 mil toneladas de lixo por mês.
 


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