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Reforço na segurança pelas Forças Armadas chega à segunda fase
Publicado: 11/12/2016 às 14:40
O reforço das Forças Armadas na segurança do estado já conta com 3,5 mil homens da Marinha, Exército e Aeronáutica nas ruas da Região Metropolitana do Recife. O efetivo total da Operação Leão do Norte ficou completo neste domingo (11), quando um grupo de 2 mil militares chegou ao estado. Desde a última sexta-feira, 1,5 mil soldados já estavam atuando em Pernambuco depois que o governador Paulo Câmara solicitou reforço na segurança ao governo federal após ameaças dos policiais militares de entrarem em greve. Os PMs estão em operação padrão, ou seja, atuando apenas em “serviços básicos”.
Carros blindados, caminhões e três helicópteros estão sendo usados na operação, que ocorrerá até o próximo dia 19. Ao todo, 3,5 mil soldados das Forças Armadas de oito estados (incluindo Pernambuco) vão atuar em oito áreas da Região Metropolitana do Recife. As tropas foram divididas em grupos e vão atuar nos municípios de Olinda, Abreu e Lima, Paulista, São Lourenço da Mata, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, além da capital pernambucana. No interior do estado, o efetivo da Polícia Militar trabalha normalmente.
A segunda fase da Operação Leão do Norte começou ontem com a chegada de militares dos estados do Ceará, Sergipe, Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. Uma equipe de Garanhuns, Agreste do estado, também foi deslocada para o Grande Recife para atuar na segurança pública. O investimento do governo federal foi de R$ 270 mil para o deslocamento dos soldados e de R$ 2,3 milhões pelos dez dias de permanência das tropas no estado.
Diante da ameçada da Polícia Militar de iniciar uma greve, o governador Paulo Câmara havia solicitado, no último dia 6, ao governo federal reforço caso a paralisação fosse deflagrada. A Operação Leão do Norte tem como objetivo “preservar a ordem pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio”. O emprego das Forças Armadas foi autorizado pelo presidente Michel Temer através do decreto 8928.
Mobilização
Apesar de não estarem em greve, os policiais militares estão em operação padrão, também conhecida como operação tartaruga. A categoria pede reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Na última sexta-feira, depois de mais de cinco horas de manifestação, representantes da polícia foram recebidos pelo secretário da Casa Militar, coronel Eduardo Pereira. Uma nova reunião entre a categoria e o estado acontece no dia 4 de janeiro.
Durante a assembleia na Praça do Derby, o presidente e o vice-presidente da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados, Alberisson Carlos e Nadelson Leite, respectivamente, foram presos. Eles ficaram detidos, mas foram liberados nesse sábado pela Justiça.
Carros blindados, caminhões e três helicópteros estão sendo usados na operação, que ocorrerá até o próximo dia 19. Ao todo, 3,5 mil soldados das Forças Armadas de oito estados (incluindo Pernambuco) vão atuar em oito áreas da Região Metropolitana do Recife. As tropas foram divididas em grupos e vão atuar nos municípios de Olinda, Abreu e Lima, Paulista, São Lourenço da Mata, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, além da capital pernambucana. No interior do estado, o efetivo da Polícia Militar trabalha normalmente.
A segunda fase da Operação Leão do Norte começou ontem com a chegada de militares dos estados do Ceará, Sergipe, Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. Uma equipe de Garanhuns, Agreste do estado, também foi deslocada para o Grande Recife para atuar na segurança pública. O investimento do governo federal foi de R$ 270 mil para o deslocamento dos soldados e de R$ 2,3 milhões pelos dez dias de permanência das tropas no estado.
Diante da ameçada da Polícia Militar de iniciar uma greve, o governador Paulo Câmara havia solicitado, no último dia 6, ao governo federal reforço caso a paralisação fosse deflagrada. A Operação Leão do Norte tem como objetivo “preservar a ordem pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio”. O emprego das Forças Armadas foi autorizado pelo presidente Michel Temer através do decreto 8928.
Mobilização
Apesar de não estarem em greve, os policiais militares estão em operação padrão, também conhecida como operação tartaruga. A categoria pede reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Na última sexta-feira, depois de mais de cinco horas de manifestação, representantes da polícia foram recebidos pelo secretário da Casa Militar, coronel Eduardo Pereira. Uma nova reunião entre a categoria e o estado acontece no dia 4 de janeiro.
Durante a assembleia na Praça do Derby, o presidente e o vice-presidente da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados, Alberisson Carlos e Nadelson Leite, respectivamente, foram presos. Eles ficaram detidos, mas foram liberados nesse sábado pela Justiça.
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