Saúde
Mutirão para detectar autismo em crianças da rede municipal do Recife
Atendimentos começaram nesta sexta
Publicado em: 01/07/2016 20:25 Atualizado em:
Para identificar estudantes da rede municipal de ensino com autismo e outras deficiências, o Recife deflagrou o Mutirão de Saúde. Nesta sexta-feira, a campanha foi lançada na sede da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), no bairro do Monteiro, com os atendimento globais. A ação se repetirá na próxima sexta.
A avaliação foi feita em 75 crianças, de até cinco anos, que apresentaram indícios de Transtorno do Espectro Autista ou outras deficiências nas creches e creches-escolas municipais. Elas foram avaliadas por profissionais de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicologia, entre outros. Se, nesta avaliação global, a equipe multidisciplinar constatar indícios de alguma deficiência, eles serão encaminhados para atendimento médico. A partir do diagnóstico, além do tratamento médico, os estudantes poderão receber atendimento multidisciplinar na Apae e no Cervac.
Os estudantes com as confirmações também terão acesso ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas unidades de ensino municipais. Os mais de 3,6 mil estudantes com deficiência da rede municipal de ensino do Recife estão distribuídos nas salas regulares de todas as unidades de ensino, tanto na Educação Infantil quanto no Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos (EJA). No contraturno, eles desenvolvem trabalhos direcionados com 254 professores do AEE, que são os docentes com pós graduação em Educação Especial. Os alunos contam ainda com 98 salas de recursos multifuncionais, que são espaços com equipamentos pedagógicos específicos para o desenvolvimento desses estudantes.
A ação é articulada pela Prefeitura do Recife, Centro de Reabilitação e Valorização da Criança e a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais
A avaliação foi feita em 75 crianças, de até cinco anos, que apresentaram indícios de Transtorno do Espectro Autista ou outras deficiências nas creches e creches-escolas municipais. Elas foram avaliadas por profissionais de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicologia, entre outros. Se, nesta avaliação global, a equipe multidisciplinar constatar indícios de alguma deficiência, eles serão encaminhados para atendimento médico. A partir do diagnóstico, além do tratamento médico, os estudantes poderão receber atendimento multidisciplinar na Apae e no Cervac.
Os estudantes com as confirmações também terão acesso ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas unidades de ensino municipais. Os mais de 3,6 mil estudantes com deficiência da rede municipal de ensino do Recife estão distribuídos nas salas regulares de todas as unidades de ensino, tanto na Educação Infantil quanto no Ensino Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos (EJA). No contraturno, eles desenvolvem trabalhos direcionados com 254 professores do AEE, que são os docentes com pós graduação em Educação Especial. Os alunos contam ainda com 98 salas de recursos multifuncionais, que são espaços com equipamentos pedagógicos específicos para o desenvolvimento desses estudantes.
A ação é articulada pela Prefeitura do Recife, Centro de Reabilitação e Valorização da Criança e a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais
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