Vida Urbana
Diogo Daniel tem 14 anos e é aluno do 8º ano da Escola Municipal Padre Antônio Henrique, no Derby. Morador da comunidade do Pilar, Bairro do Recife, ele é assistido pela ONG Plano B. O adolescente sonha em fazer medicina e desde ontem acrescentou outro desejo ao futuro: trabalhar na área da saúde usando conhecimentos de robótica. Diogo é um dos jovens selecionados para participar do projeto de robótica da Softex, organização social que fomenta iniciativas para impulsionar a indústria brasileira de software e serviços de TI. A ação tem a parceria da plataforma colaborativa Robô Livre.
O projeto promoverá oficinas de programação e robótica para adolescentes de 13 a 16 anos do Pilar por um ano. A ideia é que os 20 estudantes da primeira turma se transformem em multiplicadores, incentivando mais jovens a mergulharem no universo da tecnologia. As aulas vão acontecer uma vez por semana no laboratório de robótica do empresarial ITBC, na Rua da Guia, Bairro do Recife. “O mais legal é como são desenvolvidos robôs para fazer coisas que seres humanos não poderiam”, observou Diogo.
Eduardo Paiva, diretor executivo do Softex Recife, diz que a ideia surgiu de um desejo da empresa de realizar uma ação social. “O contato com os robôs abre o mundo para as crianças”, comentou. Já o professor Henrique Foresti, idealizador da Robô Livre, destacou que um dos objetivos é desmistificar a tecnologia.
O projeto promoverá oficinas de programação e robótica para adolescentes de 13 a 16 anos do Pilar por um ano. A ideia é que os 20 estudantes da primeira turma se transformem em multiplicadores, incentivando mais jovens a mergulharem no universo da tecnologia. As aulas vão acontecer uma vez por semana no laboratório de robótica do empresarial ITBC, na Rua da Guia, Bairro do Recife. “O mais legal é como são desenvolvidos robôs para fazer coisas que seres humanos não poderiam”, observou Diogo.
Eduardo Paiva, diretor executivo do Softex Recife, diz que a ideia surgiu de um desejo da empresa de realizar uma ação social. “O contato com os robôs abre o mundo para as crianças”, comentou. Já o professor Henrique Foresti, idealizador da Robô Livre, destacou que um dos objetivos é desmistificar a tecnologia.
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