Sem carros
Quinze ruas da capital priorizam o deslocamento a pé
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 27/05/2016 07:11 Atualizado em:
O Recife tem, hoje, 15 ruas completamente fechadas para carros. Nelas, o pedestre é protagonista da mobilidade. Entre as vias onde veículos motorizados não têm vez está a Avenida Rio Branco, que deve ser transformada no primeiro boulevard da capital pernambucana. O projeto contempla a arborização da avenida, instalação de mobiliário especial e embutimento da fiação elétrica. A previsão de lançamento do edital de licitação para as obras de requalificação da Rio Branco é até o próximo dia 3, segundo a Secretaria Estadual de Turismo.
O gaúcho Athur Mayolo, 23, conheceu a Rio Branco e lamentou a ausência de um espaço semelhante na cidade onde mora, Caxias do Sul. “Lá, temos algumas ruas que são fechadas nos fins de semana para bicicletas ou durante eventos, mas não de forma permanente como essa. É uma boa ideia, mas seria melhor se tivesse alguma atividade ou outros atrativos”, afirmou. A universitária recifense Mayara Monteiro, 20, também avalia positivamente o fechamento da Rio Branco. “Não venho sempre. Acho que se colocassem alguns equipamentos para quem frequenta eu viria mais vezes”, disse.
O diretor de operações de trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Agostinho Maia, disse que, no momento, o órgão municipal não estuda o fechamento de outras vias da cidade. “Não temos, hoje, um plano de expansão, mas temos adotado diversas estratégias para priorizar os pedestres”, respondeu. Agostinho mencionou a Rua das Calçadas, no bairro de São José, que, em agosto do ano passado, passou a ter estacionamento proibido. Os veículos podem circular, mas não parar na via.
Os veículos flagrados estacionados em local irregular estão passíveis a multas que variam de R$ 53,20 a R$ 127,69 e de 3 a 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).“É uma boa decisão, mas seria ainda melhor se a circulação também fosse proibida”, disse a comerciária Maria Bezerra, 48.
O gaúcho Athur Mayolo, 23, conheceu a Rio Branco e lamentou a ausência de um espaço semelhante na cidade onde mora, Caxias do Sul. “Lá, temos algumas ruas que são fechadas nos fins de semana para bicicletas ou durante eventos, mas não de forma permanente como essa. É uma boa ideia, mas seria melhor se tivesse alguma atividade ou outros atrativos”, afirmou. A universitária recifense Mayara Monteiro, 20, também avalia positivamente o fechamento da Rio Branco. “Não venho sempre. Acho que se colocassem alguns equipamentos para quem frequenta eu viria mais vezes”, disse.
O diretor de operações de trânsito da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Agostinho Maia, disse que, no momento, o órgão municipal não estuda o fechamento de outras vias da cidade. “Não temos, hoje, um plano de expansão, mas temos adotado diversas estratégias para priorizar os pedestres”, respondeu. Agostinho mencionou a Rua das Calçadas, no bairro de São José, que, em agosto do ano passado, passou a ter estacionamento proibido. Os veículos podem circular, mas não parar na via.
Os veículos flagrados estacionados em local irregular estão passíveis a multas que variam de R$ 53,20 a R$ 127,69 e de 3 a 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).“É uma boa decisão, mas seria ainda melhor se a circulação também fosse proibida”, disse a comerciária Maria Bezerra, 48.
MAIS NOTÍCIAS DO CANAL
MAIS LIDAS
ÚLTIMAS
