Diario Urbano Igreja de Santo Antônio protege santo a cadeado

Por: Jaílson Paz - Diário de Pernambuco

Publicado em: 23/09/2015 07:16 Atualizado em: 23/09/2015 09:31

Muita bicicleta e pouca ciclovia na Região Metropolitana do Recife
Tendo paciência, sugiro ao leitor acessar as páginas eletrônicas dos municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR) e verificar as ações feitas pelas prefeituras em relação a ciclovias. A quantidade, em uma escala de zero a dez, ficará próxima ao menor patamar. Nos últimos anos, a capital pernambucana construiu apenas 5,4 km de ciclovias e as outras três maiores cidades da região - Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Paulista - ficaram perto disso. O tema nem sequer é citado na maioria dos sites das cidades menores, aparecendo quando geralmente se trata de promoções de passeios ciclísticos. Com o debate sobre o modal mundo afora, imagino que os prefeitos da RMR dormem no ponto por desconhecer a importância ou por não conferir o devido valor ao assunto. Afinal, em mais da metade dos 14 municípios o movimento diário das bicicletas é intenso o suficiente para ao menos se discutir a questão com a sociedade. A paralisia dos governos municipais leva os ciclistas a pagarem a parte maior da fatura. É a conta do estresse, dos ferimentos e das mortes. Impossível andar com segurança em uma bicicleta sem espaços mínimos e demarcados no traçado urbano.

 

Fogo cruzado
Embora trate de bicicletas, a audiência marcada para amanhã de hoje, na Assembleia Legislativa, deverá ser um bombardeio de críticas ao governo do aestado. A audiência será centrada no Plano Diretor Cicloviário de Pernambuco, lançado em 2014 e quie previa a implantação de 130 quilômetros de ciclovia. Previa…

Santo protegido

Pedro Alcantara/Divulgação
Pedro Alcantara/Divulgação
Não se brinca com a segurança na Igreja de Santo Antônio, na Rua do Imperador, Centro do Recife. Até o nicho lateral do templo, também em homenagem ao padroeiro, recebe os devidos cuidados para reduzir os riscos de roubos e furtos no lugar, onde devotos rezam e acendem velas.

Ponteiros parados

O relógio da Faculdade de Direiro do Recife parou literalmente no tempo. A hora na fachada da torre voltada para a Rua do Riachuelo, no bairro da Boa Vista, é a mesma há semanas: 12h25. O relógio tem cerca de 120 anos e é um dos três do tipo carrilhão que ainda existem no município.

Tampão de cimento

Ao fotografar a Avenida Guararapes, o estudante Pedro Saraiva, 19 anos, estranhou o estado dos canteiros centrais em pedras portuguesas. Buracos reduziram bastante nos canteiros, nos últimos dias, mas as pedras portuguesas estão desaparecendo, surgindo em seus lugares tampões de cimento.

Tesouro holandês

As botijas, objetos de barro relacionados a tesouros escondidos, povoam o imaginário popular do nordestino. Uma oportunidade de entender isso é a exposição Botijas, aberta ontem à tarde na Biblioteca Central da UFPE. O assunto tem ligações com a presença holandesa na região.



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