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Muita bicicleta e pouca ciclovia na Região Metropolitana do Recife
Tendo paciência, sugiro ao leitor acessar as páginas eletrônicas dos  municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR) e verificar as ações  feitas pelas prefeituras em relação a ciclovias. A quantidade, em uma  escala de zero a dez, ficará próxima ao menor patamar. Nos últimos anos,  a capital pernambucana construiu apenas 5,4 km de ciclovias e as outras  três maiores cidades da região - Olinda, Jaboatão dos Guararapes e  Paulista - ficaram perto disso. O tema nem sequer é citado na maioria  dos sites das cidades menores, aparecendo quando geralmente se trata de  promoções de passeios ciclísticos. Com o debate sobre o modal mundo  afora, imagino que os prefeitos da RMR dormem no ponto por desconhecer a  importância ou por não conferir o devido valor ao assunto. Afinal, em  mais da metade dos 14 municípios o movimento diário das bicicletas é  intenso o suficiente para ao menos se discutir a questão com a  sociedade. A paralisia dos governos municipais leva os ciclistas a  pagarem a parte maior da fatura. É a conta do estresse, dos ferimentos e  das mortes. Impossível andar com segurança em uma bicicleta sem espaços  mínimos e demarcados no traçado urbano.
Fogo cruzado 
Embora  trate de bicicletas, a audiência marcada para amanhã de hoje, na  Assembleia Legislativa, deverá ser um bombardeio de críticas ao governo  do aestado. A audiência será centrada no Plano Diretor Cicloviário de  Pernambuco, lançado em 2014 e quie previa a implantação de 130  quilômetros de ciclovia. Previa…
Santo protegido Não  se brinca com a segurança na Igreja de Santo Antônio, na Rua do  Imperador, Centro do Recife. Até o nicho lateral do templo, também em  homenagem ao padroeiro, recebe os devidos cuidados para reduzir os  riscos de roubos e furtos no lugar, onde devotos rezam e acendem velas.
 Não  se brinca com a segurança na Igreja de Santo Antônio, na Rua do  Imperador, Centro do Recife. Até o nicho lateral do templo, também em  homenagem ao padroeiro, recebe os devidos cuidados para reduzir os  riscos de roubos e furtos no lugar, onde devotos rezam e acendem velas.
Ponteiros parados
O  relógio da Faculdade de Direiro do Recife parou literalmente no tempo. A  hora na fachada da torre voltada para a Rua do Riachuelo, no bairro da  Boa Vista, é a mesma há semanas: 12h25. O relógio tem cerca de 120 anos e  é um dos três do tipo carrilhão que ainda existem no município.
Tampão de cimento
Ao  fotografar a Avenida Guararapes, o estudante Pedro Saraiva, 19 anos,  estranhou o estado dos canteiros centrais em pedras portuguesas. Buracos  reduziram bastante nos canteiros, nos últimos dias, mas as pedras  portuguesas estão desaparecendo, surgindo em seus lugares tampões de  cimento.
Tesouro holandês
As botijas,  objetos de barro relacionados a tesouros escondidos, povoam o imaginário  popular do nordestino. Uma oportunidade de entender isso é a exposição  Botijas, aberta ontem à tarde na Biblioteca Central da UFPE. O assunto  tem ligações com a presença holandesa na região. 
 
     
     
                